Tesouros da Arqueologia Portuguesa Coleção de ourivesaria arcaica constituída por cerca de 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria Pré e Proto-histórica, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como Bens de Interesse Nacional/Tesouros Nacionais.
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Antiguidades Egípcias Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram ex-postas. É a mais numerosa colecção existente em Portugal e foi reunida por José Leite de Vasconcellos e pela família real, tendo sido também significativas, entre outras, as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. |
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Joias de Silves na Sala dos Tesouros da Arqueologia Portuguesa Foram depositadas duas joias provenientes das escavações arqueológicas coordenadas por Rosa Varela Gomes, no Castelo de Silves. Esses trabalhos ajudaram a cara-terizar Silves do período Islâmico, de 1191 a 1248, como um núcleo urbano, fortificado na sua quase totalidade e hierarquicamente organizado entre alcáçova, medina e arrabaldes. Aqui
Os bens foram integrados na exposição Tesouros da Arqueologia Portuguesa. |
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Este conjunto encontra-se datado da 2ª metade do século XII ou inícios do século XIII, balizando-se temporalmente entre o final do II Reino Taifa de Silves (1151) e a subsequente oscilação da posse desse território entre as tropas muçulmanas de almóadas e cristãs de portugueses (conquistas de Sancho I e Afonso III).A conta em filigrana de ouro (Q554/C2-1) provém da área palatina da alcáçova e a arrecada com pendente decorado com a letra M, de prata dourada com duas contas de coral, encimado por coroa, é proveniente da área da alcáçova, no interior do sistema amuralhado. |
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Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa
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Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcellos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu. |
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Exposições virtuais - Google Arts and Culture |
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Abril de 2020 - foi publicada a exposição Lisbon Mummy Project, com a colaboração de Carlos Prates/IMI-ARTE. |
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A Zoomguide, uma startup Portuguesa fundada em 2020, que desenvolve tecnologia baseada em inteligência artificial e multimédia para complementar e valorizar a experiência de visita a espaços de cariz cultural, histórico e turístico, foi reconhecida pelo World Summit Awards 2021 como a melhor solução digital em Portugal na área da Cultura e Turismo. |
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Visando uma maior acessibilidade aos seus conteúdos, surgiu a proposta da start-up ZOOMGUIDE – vencedora da 4.ª edição do Tourism Explorers (2020), uma iniciativa da responsabilidade do Turismo de Portugal e da Fábrica de Start-ups, no seguimento do programa Fostering Innovation in Tourism (FIT). Permite a qualquer pessoa portadora de telemóvel androide, iphone, ou tablet, fotografar bens e receber no seu aparelho informações que são disponibilizadas via áudio, mas também através de uma imagem de texto e foto/s que podem ser guardados e partilhados nas redes sociais. De entre os 300 bens expostos na mostra Religiões da Lusitânia – Loquuntur Saxa, inaugurada em 2002, foram selecionados 40. |
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Serviço de Inventário e Coleções |
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Para melhor conhecer, veja Aqui. |
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O Serviço de Inventário e Coleções do MNA tem como missão e objetivos: |
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A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia. |
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Arquivo Histórico Digital |
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O MNA encontra-se a trabalhar, em diálogo com a comunidade científica, no sentido de serem disponibilizados novos núcleos documentais, sendo a digitalização do Arquivo Histórico do Museu uma prioridade estratégica desta Instituição. O Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia contempla vários fundos documentais, como os arquivos pessoais dos primeiros diretores, que incluem a sua correspondência e manuscritos relacionados com a sua atividade profissional, estando parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcellos e os “cadernos de campo” de Manuel Heleno. Destaca-se ainda o arquivo de Sebastião Estácio da Veiga, e de antigos funcionários, para além do arquivo do Instituto Português de Arqueologia História e Etnografia e algumas doações.Pode ser consultado. Aqui
Contato: CristinaCoito@mnarqueologia.dgpc.pt |
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Arquivo Gráfico e Fotográfico |
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Organizado em álbuns de cada desenhador, inclui representações de peças e de sítios arqueológicos e até de ambientes histórico-etnográficos, sem esquecer algumas belas caricaturas de imprensa, nomeadamente as que saíram no “Sempre Fixe”. Isto para além do uso mais comum na revista científica do Museu, “O Arqueólogo Português”.
O Arquivo de Desenhos do Museu Nacional de Arqueologia contempla desenhos das campanhas promovidas por Estácio da Veiga e obras de grandes desenhadores que fizeram do MNA “a sua casa”: Guilherme Gameiro, Francisco Valença, João Saavedra Machado, Dario de Sousa e Helena Figueiredo, existindo também na sua coleção desenhos de peças de outras entidades, bem como de investigadores que aqui trabalharam. Desenho da Anta da Cunha Baixa, 1896 GAMEIRO, Guilherme Glodomiro – Arqueologia, 2.º Volume. M. E. D.or L. de V. Desenho N.º 205 – p. 42. ©DGPC/MNA Contacto: carlosmorgado@mnarqueologia.dgpc.pt |
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Serviço Educativo e de Extensão Cultural |
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Contato: malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt. Para melhor conhecer, pode consultar Aqui. |
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O Serviço Educativo e de Extensão Cultural do Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares.
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A loja do Museu Nacional de Arqueologia disponibiliza uma variada gama de produtos que obedecem aos mais elevados padrões de qualidade: réplicas, jogos didáticos e produtos diversos
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Aqui poderá encontrar também um vasto conjunto de edições, designadamente a revista centenária O Arqueólogo Português e catálogos e guias de atuais e anteriores exposições do MNA.
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O Laboratório de Conservação e Restauro |
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Trabalho de limpeza de uma bainha de espada da II Idade do Ferro, proveniente da necrópole do Olival do Senhor dos Mártires, Alcácer do Sal. Ao remover-se a sujidade e os produtos de alteração do ferro, revelou-se uma decoração damasquinada em prata embutida. |
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O Laboratório de Conservação e Restauro do MNA desempenha um papel fundamental na conservação das coleções do Museu. Tem ainda como prioridade apoiar todas as entidades com que estabelece parcerias.
A sua principal área de atuação é a conservação e restauro de objetos metálicos, cerâmicos, pétreos e orgânicos provenientes de contextos arqueológicos.
Para melhor conhecer, pode consultar aqui.
Contato: msantos@mnarqueologia.dgpc.pt
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Exposição "ILLUSTRARE – Viagens da Ilustração Científica em Portugal” 6 de novembro 2020 a 5 de novembro de 2022. A exposição “ILLUSTRARE – Viagens da Ilustração Científica em Portugal”, que se encontra patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência – Universidade de Lisboa desde o dia 6 de novembro de 2020, exibe um bem cultural do MNA, o fragmento retangular de mosaico polícromo proveniente da Villa romana de Milreu, que apresenta o desenho de um peixe.Para saber mais sobre esta peça consulte aqui:
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Exposição temporária Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia, a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia, no Museu Cidade de Ammaia. Até julho 2022. Esta exposição conta com um número significativo de bens culturais das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos, bem como da doação de Delmira Maçãs ao MNA.
Pedra de anel com representação de Marte Séculos I d.C. - II d.C. Cornalina MNA Nº Au 1207 Ammaia, São Salvador da Aramenha. Aqui |
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A exposição dá a conhecer alguns aspetos da vida quotidiana de Lisboa no século XVI, partindo das escavações realizadas na antiga Igreja de S. Julião, onde hoje está instalado o museu, bem como de desenhos da autoria de Simão de Miranda, português ao serviço do Duque de Turim. Para esta exposição o Museu Nacional de Arqueologia cedeu temporariamente as grilhetas de mãos.
Par de grilhetas de mãos, de ferro. MNA Nº Inv. ETNO 5070 |
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Azul e Ouro. Esmaltes em Portugal da Época Medieval à Época Moderna". Museu Machado de Castro. 19 de novembro de 2021 a 27 de fevereiro de 2022. Esta exposição, dedicada ao trabalho artístico em esmalte, apresenta um conjunto de peças produzidas entre os séculos XII e XIX, reunindo e confrontando as várias técnicas utilizadas em objetos litúrgicos, devocionais e de aparato. Neste elenco técnico, as 26 placas originárias do Mosteiro de Santa Cruz assumem relevante protagonismo que exprime verdadeira cumplicidade entre os materiais, as técnicas e uma plasticidade vinda da força criativa do século XVI. Para esta exposição o MNA cedeu a Capa de Evangeliário (E 4625) Oficina de Limoges Para mais detalhes sobre a exposição, veja-se aqui
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"Le Mystère Mithra. Plongée au cœur d’un culte romain". Musée Royal de Mariemont, Bélgica
Abriu no Musée Royal de Mariemont, na Bélgica, no dia 21 de Novembro, a exposição "Le Mystère Mithra. Plongée au cœur d’un culte romain". Entre 14 de Maio de 2022 e 30 de Outubro de 2022, a mostra realizar-se-á em Toulouse, e, na mesma, estará exposto o original do baixo-relevo mitraico proveniente de Troia. Esta cedência temporária ao Museu de Toulouse resulta da excelente colaboração dos proprietários com a mediação da investigadora Filomena Limão. A peça será objeto de uma ação de conservação, por parte do Laboratório de Conservação e Restauro do Museu Nacional de Arqueologia. Para melhor informação, poderá consultar aqui |
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Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros - Exposição de Longa Duração. Reabriu ao público, no dia 23 de Novembro, o Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros, tendo sido editado o seu catálogo com estudos relativos às diferentes cronologias representadas.Com uma nova museografia, no Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros podem ser visitados vestígios fenícios, romanos, islâmicos, medievais, pré e pós-pombalinos da cidade de Lisboa. A exposição, com o projeto museológico do conhecido atelier Brückner, apresenta também uma coleção de 159 bens arqueológicos cedidos pelo MNA.O NARC, localizado no subsolo do edifício do Millennium bcp, entre a rua Augusta e a rua dos Correeiros, em Lisboa, é gerido pela Fundação Millenium bcp, tendo firmado um protocolo com a DGPC, que assegura o apoio técnico e científico.
Poderá consultar Aqui. | |
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"Recintos Megalíticos do Ocidente do Alentejo Central. Arquitectura e Paisagem na Transição Mesolítico/Neolítico"Da autoria de Pedro Alvim, foi publicado pelas Edições Colibri, em 2021, "Recintos Megalíticos do Ocidente do Alentejo Central. Arquitectura e Paisagem na Transição Mesolítico/Neolítico".
Este estudo, consultável na Biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia, analisa com base nos dados arqueológicos a organização espacial dos monumentos megalíticos e a sua relação com as respectivas paisagens.
Lembramos que no MNA estão depositados materiais arqueológicos provenientes de muitos monumentos megalíticos do Alentejo, a exemplo do báculo de xisto da Anta da Lobeira de Baixo e da Anta da Herdade das Antas, Montemor-o-Novo. 1 - Báculo de xisto serrilhado MNA 989.29.1 Anta da Herdade das Antas, Montemor-o-Novo.Aqui
2 - Báculo de xisto. MNA 989.28.1 Anta 2 da Lobeira de Baixo. Montemor-o-Novo.Aqui |
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O projeto TRANSMAT – Materialidades transnacionais (1850-1930): reconstituir coleções e conectar histórias - pretende analisar as dinâmicas transnacionais suscitadas pela criação de coleções comparativas em museus históricos, coleções essas constituídas por objetos estrangeiros, parte deles coloniais. Liliana Caldeira, bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, encontra-se no Museu Nacional de Arqueologia a fim de estudar a bibliografia dos objetos estrangeiros.
Refira-se que no próximo dia 4 de fevereiro terá lugar, no Museu Santos Rocha, na Figueira da Foz, o 1º workshop deste projeto.
Para mais conhecer, pode consultar aqui. |
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PROJETO PROMUSEUS – Outubro 2021 a Outubro de 2022
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão/Museu Bernardino Machado (MBM), ganhou em 2021 um projeto PROMUSEUS, em parceria com o Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e a Imprensa Nacional (IN) e que decorrerá durante o presente ano. O projeto consistirá na conceção e produção de uma exposição temporária no Museu Bernardino Machado, em Vila Nova de Famalicão, itinerando posteriormente pelo MNA e outros Museus da Rede Portuguesa de Museus. A exposição em formato bilingue, português e inglês, comissariada por Lívia Cristina Coito e António Carvalho, pretende trazer para primeiro plano a contribuição de Bernardino Machado e José Leite de Vasconcellos na criação de museus de diferentes tipologias e âmbitos em Portugal, realçando as coleções documentais/etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia e do Museu Bernardino Machado. Este projeto inclui também a edição de um catálogo com coordenação científica de Norberto Cunha e editado pela Imprensa Nacional. |
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| Visita ao Monte do Rebolo (Arronches) para observar in loco a estela do Monte Rebolo recentemente descoberta de forma fortuita e publicada por dois dos autores nas fotos: Professores do Departamento de História da Universidade de Évora, Leonor Rocha e Jorge Oliveira, além da Professora Primitiva Bueno Ramírez. A investigação em torno destas estelas permitiu a sua datação em torno do III milénio a. C. Publicação aqui. O grupo foi recebido pelo proprietário do Monte Senhor António Oliveira a que se juntou também o Presidente da Câmara Municipal de Arronches, João Crespo. Na foto, o Director do Museu Nacional de Arqueologia, António Carvalho, a Responsável pelo Serviço de Inventário e Colecções, Patrícia Batista. E, em representação da Divisão de Inventariação, Estudo e Salvaguarda do Património Arqueológico do Departamento dos Bens Culturais da Direção-Geral do Património Cultural, Ana Sofia Gomes e pela Direcção de Serviços dos Bens Culturais da Direcção-Regional de Cultura do Alentejo, Nelson Almeida.
A propósito da estela do Monte Rebolo (imagem 2), lembramos o riquíssimo património do Alto Alentejo exposto na mostra "Ídolos.Olhares Milenares", de que destacamos as Estelas antropomórficas da Esperança, doada ao Museu Nacional em 1928, e que está classificada como Tesouro Nacional (fotografia 2, ao centro. Nº de Inventário E 6875 e do Crato (N.º de Inventário: 18707).
Para melhor contextualização destas estelas, poderá consultar aqui:
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