Sinopse da conferência«A legislação atribui valor cultural ao património arqueológico e impõe condicionantes à realização de obras. Habitualmente esse património cultural é frágil, não renovável e fragmentado.
Se nem tudo tem o mesmo significado histórico nem idêntico valor cultural, apresentam-se alguns critérios para quantificar o valor cultural de um determinado bem patrimonial. Para gerir, é necessário medir; nas obras, um plano da arqueologia é uma ferramenta fundamental à gestão.
Tal plano permite estabelecer regras para a salvaguarda do Património arqueológico e ajuda a harmonizar a construção de um empreendimento com esse Património, separando o essencial do acessório.»
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Presidência da Secção de Arqueologia
da Sociedade de Geografia de Lisboa
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