9 de junho de 2022 – Torre do Tombo
#SomosArquivo
Registos de Memória e Experiências de Trabalho no Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Programa:
10h00 – Abertura Dr. Silvestre Lacerda
10h15-11h00 – Dr.ª Maria José Mexia – A experiência de trabalho na Torre do Tombo: os fundos monásticos
11h00-11h45 – Dr.ª Lurdes Henriques – A experiência de trabalho na Torre do Tombo: da documentação ao serviço educativo
11h45-12h30 – Dr.ª Maria Trindade Serralheiro – Visita guiada à Exposição “ Exílios, fluxos migratórios e solidariedade”
12h:30- 14h:30 – Intervalo almoço
14h30 -15h00– Dr.ª Teresa Saraiva – A minha experiência de trabalho na Torre do Tombo
15h00-15h30- Doutora Maria João Oliveira (Universidade do Porto) – “Perdido e achado”: reconstituir os caminhos de um documento original de 1016
15h30h-16h00- Mestre Bruno Cordovil e Dr.ª Teresa Tremoceiro – “Interno por uns tempos: contextos reais de trabalho na grande Torre do Tombo”
16h00-16h30- Dr.ª Carla Lobo e Dr.ª Patrícia dos Santos Ferreira – Arquivos fotográficos: Empresa Pública Jornal ‘O Século’ (EPJS): Caso de estudo das telefotos
#IAW2022 | #SomosArquivo
De segunda-feira, 6 de junho a sexta-feira, 10 de junho de 2022, celebraremos a quarta Semana Internacional de Arquivos #IAW2022 e o tema deste ano será #SomosArquivo.
Convidamos profissionais e organizações de arquivo e gestão documental para se juntar a nós numa conversa virtual usando essas hashtags (#SomosArquivo #ArchivesAreYou #NousSommesLesArchives #SomosArchivo e #IAW2022) para discutir o que significa ser um arquivista e o que os arquivos realmente refletem: as histórias. Essas histórias mostram as tensões, mas também as pontes que os arquivos criam dentro da profissão e com as comunidades representadas (ou não) nessas narrativas.
Quando falamos em #SomosArquivo, queremos dirigir-nos aos Arquivistas, pois os arquivos representam a prática profissional e os padrões dos arquivistas. Vamos refletir sobre como as práticas arquivísticas influenciam o que está dentro ou fora do “arquivo”, como nossas práticas refletem o viés profissional e como os arquivos nos impactam com as histórias que contam.
No entanto, #SomosArquivo também representa a sociedade civil, o povo dos nossos países. Os arquivos protegem as histórias e o passado das pessoas, seu presente e, eventualmente, seu futuro. Eles ajudam-nos a entender quem somos e quem queremos ser. Entendendo que histórias os arquivo mostram, quem está dentro? Quem ficou de fora? Algumas comunidades marginalizadas querem ser documentadas em um “arquivo institucional”?