Em http://hdl.handle.net/10773/42597 pode aceder-se ao I volume do livro As Cores de Abril: O Florir dos Cravos¸ publicado pela Universidade de Aveiro, em Outubro de 2024, com coordenação editorial dos docentes Carlos Morais, Fernanda Cavacas, António Manuel Ferreira, Maria Fernanda Brasete e Rosa Lídia Coimbra. A síntese do seu conteúdo é a seguinte: «Em tempos de incerteza e de esquecimento anestesiante, como os de hoje, celebrar Abril e os anos de euforia revolucionária é contribuir para a preservação da memória de um momento histórico transformador da nossa vida coletiva, é contribuir para “não deixar murchar a flor”, transformada em símbolo de liberdade em Portugal. Neste primeiro volume, fala-se do fim da censura e da conquista da liberdade, dos ecos da revolução na imprensa nacional e internacional e um pouco também das consequências que “o florir dos cravos” teve no fim do império colonial.». Ao II volume acede-se em http://hdl.handle.net/10773/42598, nele se disponibilizando testemunhos pessoais que evidenciam que um sonho estava em construção: fala-se de humor, cinema, teatro, música, educação, saúde e cultura, dando-se especial destaque, num destes estudos, às mulheres que fizeram Abril – as Antígonas do nosso tempo. Por seu turno, a Professora Alexandra Fidalgo das Neves entrara em contacto com Claus Bunk, director de Portugal-Post, a revista de Hamburgo órgão da Associação Luso-Hanseática. Da troca de correspondência, surgiu o artigo – acessível em https://www.researchgate.net/publication/388959623_Ecos_da_Liberdade_a_rececao_da_Nelkenrevolution_na_Alemanha – acerca da recepção da Revolução dos Cravos na Alemanha, cuja leitura se recomenda. José d’Encarnação |
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