Olá! É meu privilégio e de toda a equipa informar que se encontra disponível o
918-920 – Três grafitos de Ossonoba Ana Martins, Daniela Martins e João Pedro Bernardes 921 – Nuevas inscripciones en ánforas olearias en La Catria (Lora del Río, Sevilla) Silvia Verónica Bobutanu, Lucía Muñoz Fernández, Víctor Muñoz Pérez, Laura Romero Pérez e Juan Moros Díaz Permita-se-me que, também em nome de toda a equipa, se transmita o seguinte: Atendendo a que, como se assinala na pág. 2, a publicação do Ficheiro Epigráfico obedece primordialmente à circunstância de haver material para compor as suas 16 páginas; e como, por outro lado, assim nos é possível dar a conhecer, sem grandes delongas, os monumentos epigráficos inéditos cujo estudo nos é apresentado – FE goza, para esse efeito, da preferência de muitos autores, com o que, naturalmente, nos congratulamos. Sucede, porém, que se está a verificar algum desvio em relação ao objectivo para que este suplemento foi criado e que se encontra claramente consignado no texto que fazemos questão em inserir sempre na pág. 2. E aí se escreve expressamente: Cada «ficha» deverá conter indicação, o mais pormenorizada possível, das condições do achado e do actual paradeiro da peça. Far-se-á uma descrição completa do monumento, a leitura interpretada da inscrição e o respectivo comentário paleográfico. Será bem-vindo um comentário de integração histórico-onomástica, ainda que breve. De facto, como o próprio título da publicação indica, o que se pretende é uma ‘ficha’, com esses dados sintéticos e indispensáveis. Por deferência, hemos aceitado textos que se não coadunam com o atrás referido, na medida em que, por exemplo, as «condições do achado» têm proporcionado largas descrições do contexto arqueológico próximo ou, até, menos próximo; e o «comentário de integração histórico-onomástica» não está a ser… ‘breve’, como se preconiza. Esse ‘alongamento’ dos textos – que, repete-se, não se deseja, por não ser esse o objectivo da publicação – tem, por outro lado, sido justificação para se apresentarem como autores uma série de investigadores, ligados, nomeadamente, ao projecto de investigação no âmbito do qual a inscrição estudada apareceu. Compreender-se-á, no entanto, que, a título de exemplo, possa haver relutância em aceitar que o estudo de um grafito com cinco letras seja assinado por quatro, cinco ou mais investigadores… Cremos haver forma de todos poderem estar associados à pesquisa feita, independentemente de o seu nome vir, ou não, consignado na categoria «autor». Como se sabe, aliás, sugerem as regras bibliográficas que, para mais de três autores se identifique apenas o primeiro, seguido de et alii (expressão latina que significa «e outros»). Que nos seja perdoada esta nota prévia. Será, porém, compreensível, se se tiver em conta que o «excessivo» tamanho da ficha verificado em alguns dos números mais recentes diminuiu drasticamente a possibilidade de se darem a conhecer mais inscrições inéditas – e esse é o nosso objectivo maior. Coimbra, 16 de Junho de 2025 José d’Encarnação |
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