MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA |
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O Museu Nacional de Etnologia reúne coleções que representam mais de 380 culturas do mundo. 40.000 peças, entre as quais utensílios, adornos, objetos rituais, instrumentos musicais, máscaras e têxteis, celebram as culturas africanas, asiáticas e ameríndias, assim como a cultura tradicional portuguesa. Este museu, único no país, é hoje um lugar de conhecimento, diálogo intercultural e fruição. |
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| EXPOSIÇÃO PÓS-MUSEU: 'A' de Ausência: Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado 11 Abril a 13 Julho A exposição integra obras de: Ana Silva, Ângelo de Sousa, António Olaio, Carlos Bunga, Catarina Simão, Daniel Barroca, Eugénia Mussa, Filipa César, Grada Kilomba, Gustavo Sumpta, Joaquim Rodrigo, João Pedro Vale, José de Guimarães, Luciana Fina, Manuel Santos Maia, Mónica de Miranda, Nikias Skapinakis, Pedro A.H. Paixão, Pedro Barateiro, René Tavares, Rigo 23, Vasco Araújo, William Kentridge, Yonamine. |
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| APRESENTAÇÃO DE LIVRO 3 Abril, 18h30 "Correspondência (1935-1964). António Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira" Organização e apresentação de João Leal e Catarina Belo Apresentação por Catarina Alves Costa O livro “Correspondência (1935-1964). António Jorge Dias e Ernesto Veiga de Oliveira” – organizado e apresentado por João Leal e Catarina Belo – reúne a correspondência trocada pelos dois antropólogos – e grandes amigos – ao longo de quase trinta anos. |
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| CICLO CINEMA E DESCOLONIZAÇÃO 5 abril, 10h00 "Fogo no Lodo" de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca 2023, Portugal, 119' Entrada livre Sinopse: Unal é uma aldeia de produtores de arroz cujos habitantes desempenharam um papel crucial na luta de libertação da Guiné-Bissau contra o colonialismo português. Foram os primeiros a envolver-se na revolta armada, mobilizando os seus espíritos ancestrais para a guerrilha. Ainda hoje, cada gesto do ciclo do arroz é assombrado por memórias de guerra. |
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| Dente de Marfim decorado Local de recolha: Macau, China Matéria: Marfim 44 x 40 cm Data de Recolha: 1953 MNE: AK.787 VISITA TEMÁTICA 24 abril, 16h00 Duração aproximada: 30 minutos Necessidade de inscrição prévia, com limite máximo de 15 pessoas. |
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| VISITAS GUIADAS No âmbito da Exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades serão realizadas as seguintes visitas guiadas por diferentes elementos da Comissão Executiva da Exposição: 13 abril - Inocência Mata 27 abril - João Moreira da Silva As visitas realizam-se às 11h30 e têm a duração aproximada de uma hora e meia. Necessidade de inscrição prévia, com limite máximo de 20 pessoas. |
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| Nas Galerias da Amazónia, o público pode conhecer mais de 1700 objetos que documentam aspetos da vida ritual, social e quotidiana de 37 povos da América do Sul, em particular do Brasil. Diversas coleções, entre as quais a que foi constituída por Victor e Françoise Bandeira, entre 1964 e 1965, no âmbito de uma expedição ao Xingu, na Amazónia, documentam o mundo material, as festas, os ritos, a arte e a cultura caraterística dos grupos da floresta tropical. Nestas reservas também é possível admirar a coleção Wauja, constituída em 2000 por Aristóteles Barcelos Neto, de forma colaborativa com este povo do Xingu. |
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| As Galerias da Vida Rural, são reservas abertas ao público dedicadas em exclusivo à cultura portuguesa. Fruto de pesquisas científicas desenvolvidas no terreno ao longo de mais de quatro décadas, estas reservas apresentam as coleções ilustrativas dos temas da agricultura, pastoreio, tecnologias tradicionais e equipamento doméstico na sociedade rural em Portugal, documentando a grande diversidade de soluções que as comunidades encontraram ao longo dos séculos para assegurar a sua subsistência. |
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HORÁRIO
3ª feira: 14h00 – 18h00 4ª feira a Domingo: 10h00 – 18h00
Encerra a 1 de janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de maio, 13 de junho e 25 de dezembro |
| SIGA-NOS
museudeetnologia.pt instagram @museu_etnologia_lisboa |
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COMO CHEGAR
Av. Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa (ao Restelo)
Autocarro: 728, 714, 732, 751 Carris Metropolitana: 1714 e 171 Comboio: Estação de Belém, Linha de Cascais/ Cais do Sodré |
| VISITAS ÀS GALERIAS Visita livre e acompanhada: no horário de funcionamento do museu, até 30 minutos antes da hora de encerramento. Visitas guiadas com marcação prévia (3ª f a 6ª feira): se.mnetnologia@museusemonumentos.pt |
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ESTACIONAMENTO
O museu dispõe de estacionamento gratuito para visitantes (entrada pela Rua Luís Castanho de Almeida), incluindo para cidadãos com mobilidade reduzida (entrada pela Av. Ilha da Madeira). |
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