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Parece-me evidente que, dentro do seu horário de trabalho, o funcionário só poderá desempenhar as funções para as quais foi contratado. Custa-me crer que haja quem possa "fugir" às suas obrigações de forma tão despudorada... Quanto a outro tipo de tarefas que possa exercer, convém saber que no contracto que assinou está contemplada a exclusividade ou não. Lembro-me quem, quando fui avençado pelo IPA, nada me impedia de o fazer - aliás, nunca tive qualquer vínculo ao IPA ou ao Estado, como deriva do próprio estatuto do avençado. O que não impede que possam haver incompatibilidades de ordem ética - assim, de repente, consigo logo discernir umas quantas.. On 2/5/06, Maria João <mjoaolopes25@sapo.pt> wrote: > Cara colega (suponho!) Maria Ramalho: > Parece-me que entendeu a minha dúvida como uma afronta pessoal... Peço > desculpa se de algum modo a ofendi, mesmo sem saber que função desempenha! > Mas mais uma vez parece que fui mal interpretada na minha questão! > Se leu todas as minhas mensagens aqui deixadas, facilmente perceberá que > eu NÃO defendo, de maneira nenhuma, que qualquer funcionário de uma qualquer > instituição pública ligada ao Património se torne uma nulidade na comunidade > arqueológica só pelo simples facto de trabalhar para o Estado!!! Muito pelo > contrário! Qualquer um de nós deve prosseguir as suas investigações na área > que escolheu, sempre que lhe seja possível, senão entramos num tédio medonho > e num fracasso profissional desmedido... Senão fizermos e pusermos em > pratica tudo aquilo por que "perdemos" anos de estudo e queimámos pestanas, > que tipo de "amates" da Arqueolgia seremos nós??? > E tal como a colega Maria Ramalho referiu, também eu entendo que a > profissão de arqueólogo deverá ser «como uma missão virada para o > conhecimento e em que a transmissão desse conhecimento ao público é não só > um objectivo como uma obrigatoriedade»! > A minha questão é (mais uma vez e esperemos que seja a última, ou na > próxima fuzilam-me!!!) se um funcionário público, estando no seu horário > normal de trabalho para com uma instituição ligada ao Património, pode dizer > "Vou ali, já venho!" e nesse tempo efectuar quaisquer trabalhos > arqueológicos para uma empresa de Arqueologia e receber através de recibos > verdes (um mal necessário neste nosso mundo de freelancer's)! Será que me > fiz entender agora? Não digo que esta situação não possa ocorrer enquanto > este funcionário se encontra de férias, por exemplo, mas a minha curiosidade > passa somente por querer saber se existe alguma legislação que permita, ou > não, a realização de trabalhos deste género. > Não quero de modo nenhum ferir susceptibilidades, e perdoem-me se o > estou a fazer sem saber, mas a questão que coloquei é só mera curiosidade... > > Saudações archportianas, > Maria João Lopes > _______________________________________________ > Archport mailing list > Archport@lserv.ci.uc.pt > http://lserv.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport > > >
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