Re: [Archport] Curso SIG 2009
Caro João Paulo Pereira,
devo-me ter expressado mal. Eu percebi perfeitamente o que quis dizer e partilho da sua opinião.
Só em jeito de crítica é que questionei se era possivel ou não fazer a tal partilha de informação. (Sei eu que é bem possível...!)
Conhecendo o seu historial em SIG, logo percebi aquilo que tinha proferido.
Por fim, volto a frisar, que só neste país (se calhar noutros também), é que estas questões causam alguma celeuma, pois em outros, sendo uma temática perfeitamente banal e enraízada, se calhar ja nem é discutida...
Cumprimentos
Jorge Pinho
---------------------- MENSAGEM ORIGINAL ----------------------
Quando disse que tinha barbas mais velhas que as minhas, não quis dizer que não era exequível, nem que não tinha interesse nenhum.
Se assim achasse teria de rasgar algumas paginazitas escritas por mim ...
Fiz uma proposta ao IPA que ficou em águas de bacalhau ...
João Paulo Pereira
O conteúdo da mensagem não é da responsabilidade da Instituição.
-------- Mensagem Original --------
De: arqueox@kanguru.pt
Para: "Joao Paulo Pereira" Joaop@inag.ptarchport@ci.uc.pt
Data: Fri, 28 Nov 2008 13:29:26 -0000
Assunto: Document
Caro João Paulo Pereira,
a inclusão de disciplinas onde se aborda a temática SIG e outras técnicas de tratamento da informação cartográfica em Arqueologia, prestado pelas universidades é uma realidade em alguns países europeus. Posso-lhe dizer que na Eslovénia o ensino da Arqueologia engloba os SIG´s,... porque não em Portugal? Lembro que a Eslovénia é um membro muito recente da União Europeia, mas parece que em termos arqueológicos anda una anitos mais à frente... é só uma achega.
A ideia da criação de uma base de dados onde os investigadores pudessem aceder livremente, com a devida responsabilidade, é como disse, uma ideia já com barbas bem longas. MAs não acha que seria exequível? Pois eu acho que sim.
PAra isso, bastaria atribuir uma senha, de acordo como o pedido de autorização dos trabalhos arqueológicos e só nesses casos, de forma a garantir o devido uso dessas fontes. Não é uma realidade utópica. Só o é neste país...
Em outros países, não muito distantes, o livre acesso a cartografia georeferenciada, assim como às correspondentes shapefiles é uma realidade. Porque será que neste país se paga e bem, para tudo?
Não seria melhor o livre acesso a essa informação a quem necessitasse dela, enquadrados em projectos de investigação, trabalhos arqueológicos e teses de mestrado e doutoramento. Já para não falar desse acesso a estudantes de Arqueologia.
Por forma a garantir a segurança e responsabilidade no uso das mesmas bastaria, a meu ver, a certificação profissional, consoante o tipo de trabalho a efectuar.
Fora disso e sem autorização de uma entidade superior responsável e capaz (e aqui é que a porca torce o rabo!!!), não se poderia aceder à dita informação.
Cumprimentos
Jorge Pinho
---------------------- MENSAGEM ORIGINAL ----------------------
Puxar de galões ...
A mensagem inicial deveria querer dizer / propor a administração do ensino de SIG inserido num curso de arqueologia, seja ele licenciatura e ou mestrado, ou seja, mais uma disciplina para fazer?
Isso existe mesmo?
Se existe é obrigatória (deveria ser)?
Quanto ao aceder à informação arqueológica georeferênciada de forma partilhada, responsável pelos arqueólogos e instituições tutelares (admnistração central, regional e escolas) seria uma boa ideia, mas infelizmente tem barbas e maiores quea as minhas ...
João Paulo Pereira
O conteúdo da mensagem não é da responsabilidade da Instituição.
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