Caro Alexandre Monteiro, Não pretendo fazer um julgamento profissional de quem fez a pesquiza arqueológica. E não tenho o relatório. Só o vi e tomei notas quando o proprietário o leu para mim O meu objectivo é outro, como explico, nomeadamente, no título. È ter respostas a alguns fundamentalismos que prejudicam a profissão pois o cidadão não compreende: · Como se regista como arqueológico na carta concelhia um local somente porque se fez uma prospecção e não pelos resultados; · Porque se fazem prospecções arqueológicas sem previamente se estudar o local e/ou consultar um historiador · Porque quando se fazem prospecções, o arqueólogo tem sempre que mostrar que encontrou coisas importantes, nem que sejam locais onde se fez fogo (sem mais materiais), moedas e cerâmica, contemporâneas e pedras, que poderão vir a ser identificadas como “raspas” de antigos artefactos que se não encontraram Cumprimentos RCA From: Alexandre Monteiro [mailto:no.arame@gmail.com] Se quiser uma discussão séria sobre este assunto, tem que identificar esse local ou fornecer-nos o relatório arqueologico produzido. |
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