Se as Universidades e organismos públicos tratarem melhor os arqueólogos e o património arqueológico do que aquilo que as empresas tratam, então venha de lá essa (e passo a citar) "marginalização da arqueologia de contrato e seus agentes"! A verdade é que a arqueologia preventiva nunca deveria estar nas mãos dos promotores de obras, construtores civis, ou empresários da arqueologia. Farto desses pseudo-concursos, dos pseudo-acompanhamentos, das pseudo-intervenções, e das pseudo economias de mercado. Trabalho bem feito, dignidade para quem o faz, é o que se pede... E que o actual mercado da arqueologia empresarial não oferece.
André Freitas
Citando Por Abrantes <porabrantes@hotmail.com>:> Acho muito pertinentes as questões aqui colocadas pela Maria José
> Almeida, e acho que é uma falta importante os arqueólogos que exercem
> a sua actividade como empresários não se manifestarem, mas em parte
> considero que isso leva a situações de conflito deontológico algumas
> vezes.Não vou precisar casos concretos, neste momento.Só quero
> comentar esta afirmação: ''A ser deliberada, demonstraria uma
> estratégia assumida de exclusão e marginalização da arqueologia de
> contrato e seus agentes,
> numa tentativa de afirmação das universidades e organismos da
> administração do Estado, que se preparavam para o ocupar o espaço >
> agora dominado pelas empresas.''E este e-mail vem na sequência de um
> Luiz Oosterbeek, e acho que na prática a actividade do senhor
> Oosterbeek é já a tradução deste projecto.Com a gravidade de intervir
> aqui como Pró-Presidente para a Cooperação e Relações Internacionais
> esquecendo a sua situação curiosa de contratado pela Càmara de
> Abrantes para o projecto MIAA
> http://porabrantes.blogs.sapo.pt/973815.html, de pessoa encarregada
> do estranho Instituto Terra e Memória que é uma espécie de parceria
> entre o Politécnico de Tomar e a Câmara do Mação,
> http://portal.ipt.pt/portal/index.html?ctrl:cmd=render&ctrl:mode=view&ctrl:window=instituto.imprensa.noticias.NoticiasWindow¬icia.nome=itm, e as suas relações com estes 2 organismos que falarei outro dia : o Centro Europeu de Investigação da Pré-História do Alto Ribatejo (CEIPHAR) e o Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo (CIAAR).Tudo seria mais claro se houvesse para as actividades que estas ''coisas'' desenvolvem concursos públicos, empresas ou arqueólogos a poderem concorrer e não situações como as dos senhores David Delfino e Gustavo Portocarrero, que trabalham com ele e que receberam mais 2 ajustes directos de 63.000 e tal cada um no projecto MIAA.Porque é que a CMA não fez concursos públicos para o que encomendou a estes senhores? Concursos onde possam concorrer arqueólogos ou empresas de arqueologia?Explica-me o Sr. Luiz Oosterbeek? Com os melhores cumprimentosMarcello de
> Noronha
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