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Re: [Archport] [SPAM] [Histport] Desastrosa denúncia de um "desastre"

To :   Mariana Galera Soler <mgsoler@ciencias.ulisboa.pt>
Subject :   Re: [Archport] [SPAM] [Histport] Desastrosa denúncia de um "desastre"
From :   Luís Raposo <3raposos@sapo.pt>
Date :   Fri, 05 Jul 2024 15:14:44 +0100

Aqui vai.
LR
----- Mensagem de Mariana Galera Soler <mgsoler@ciencias.ulisboa.pt> ---------
Data: Fri, 5 Jul 2024 10:47:08 +0000
De: Mariana Galera Soler <mgsoler@ciencias.ulisboa.pt>
Assunto: Re: [SPAM] [Histport] Desastrosa denúncia de um "desastre"
Para: Luís Raposo <3raposos@sapo.pt>, museum <museum@ci.uc.pt>, archport <archport@ci.uc.pt>, histport <histport@uc.pt>

Bom dia, é possível disponibilizar o artigo completo em PDF ou texto corrido para que os não assinantes do Público possam ler?


Obrigada



De: histport-bounces@uc.pt <histport-bounces@uc.pt> em nome de Luís Raposo <3raposos@sapo.pt>
Enviado: 4 de julho de 2024 17:18:26
Para: museum; archport; histport
Assunto: [SPAM] [Histport] Desastrosa denúncia de um "desastre"
 
PÚBLICO 

A desastrada denúncia de um “desastre”

Dificilmente a ministra da Cultura terá com ela quem dê para esse peditório de considerar que uma EPE não possui condições de exercer funções do Estado.


Manifestou-se a ministra da Cultura surpreendida por o anterior Governo, do PS, ter entregado algumas funções regulatórias na área dos museus a uma "entidade pública empresarial" (EPE). Que se trataria de "privatização", afirmou com a ênfase de quem aparentemente defende a estatização, quiçá o socialismo. Nada de mais ilusório, quando absolutamente surpreendente é que esta denúncia seja feita por ministra de Governo composto por partidos que privatizaram tudo o que puderam, a começar pelos recursos (água, por exemplo) e monopólios naturais (electricidade, por exemplo).
...
Poderia exigir-se alterações ou maiores garantias em matéria de contratação laboral? Sim, poderia. Mas pensará a ministra que através de tiradas deste jaez provoca à esquerda reacções pavlovianas?
...
Aquilo, sim, que deveria denunciar e resolver é a inconsistência da divisão de competências entre o Património Cultural IP (PC.IP) e as comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR) e, pior ainda, o quase abandono em que ficou o património arqueológico. Poderão as tais "unidades patrimoniais territoriais" do Ministério da Cultura resolver estes problemas ou apenas acrescentarão mais confusão à confusão, mais entropia à entropia? Porque, das duas, uma: ou se retiram de novo às CCDR as competências que se lhes outorgaram ou então... então é melhor ser consequente e tomar as medidas que nelas garantam a prevalência dos valores patrimoniais sobre quaisquer outros.
...
Uma nota final é devida ao episódio da "boas maneiras" no Património Cultural, IP: parece que o futuro de quem o dirige e ainda mal aqueceu o lugar será pouco soalheiro. Veremos. Para já, ficámos a saber que a nomeação é reversível e nem sequer ainda foi publicada em Diário da República.

----- Fim da mensagem de Mariana Galera Soler <mgsoler@ciencias.ulisboa.pt> -----

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