Lista archport

Mensagem

[Archport] Fwd: MNA Digital: Boletim n.º 56

To :   Archport <Archport@ci.uc.pt>, histport <histport@ml.ci.uc.pt>, museum <museum@ci.uc.pt>, Secretariado da Direcção da Associação CLENARDVS - Promoção e Ensino da Cultura e Línguas Clássicas <secretariado@clenardus.com>
Subject :   [Archport] Fwd: MNA Digital: Boletim n.º 56
From :   Filomena Barata <barata.filomena@gmail.com>
Date :   Tue, 30 Apr 2019 19:20:46 +0100




MNA Digital: Boletim n.º 56
Problemas a visualizar?
Veja este e-mail no seu browser
Próximas Actividades no MNA

Dia Internacional dos Museus e Noite Europeia dos Museus
18 de maio


O Museu Nacional de Arqueologia aderirá às iniciativas do Dia Internacional dos Museus e Noite Europeia dos Museus e tem previsto realizar um vasto conjunto de acções, a ter lugar no dia 18 próximo, entre 10h 00 e as 23h 30m.

O programa será divulgado oportunamente aqui.
 

Peça de teatro 
 
Peça de teatro "As Naus de Verde Pinho", de Manuel Alegre
12  de maio às 16h00, Salão Nobre 
 
 
AS NAUS DE VERDE PINHO de Manuel Alegre conta a grandiosa viagem de Bartolomeu Dias pela Costa Africana, até dobrar o Cabo da Boa Esperança. Foram sete dias e sete noites. Sete intermináveis dias assaltados por ventos, marés, monstros e demónios. Uma história feita por um Capitão audaz e uma frota abastecida de coragem, determinação e esperança.

AS NAUS DE VERDE PINHO é o livro escrito por Manuel Alegre – Prémio de Literatura Infantil António Botto, inserido no Plano Nacional de Leitura e recomendado pelas Metas Curriculares de Português no 2.º Ciclo – a que Vasco Letria dá vida.

Um espectáculo sem idade, que recorda o lugar dos Portugueses no Mundo, e nos ensina que os maiores monstros e as verdadeiras tempestades estão dentro de cada nós, lado a lado com a nossa coragem e ousadia.

Nesta criação, o encenador Vasco Letria recria a obra original, sempre fiel ao texto, extravasando toda a sua visão artística através da música, da expressão corporal e do video mapping, na construção de uma Nau (de Verde Pinho) que nos levará por um mar de aventuras.

Porque dentro de cada um de nós, há um Bartolomeu Dias, AS NAUS DE VERDE PINHO é um espectáculo mágico, para aprender e sentir.

Para mais informação e reservas contacte 916 762 706 ou reservas@focolunar.com.
Nota: Informa-se que as atividades que tenham lugar no Salão Nobre, Sala Bustorff ou em outras salas do primeiro piso não possuem acesso a pessoas com mobilidade reduzida, designadamente cadeirantes.
Partilhe
Tweet
Encaminhe
Para ver
Exposições permanentes
Tesouros da Arqueologia Portuguesa
Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais).
Egito
Antiguidades Egípcias
Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos.
Exposições temporárias
Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.
memoriasaotorpes
LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades
Esta exposição é um "Portugal arqueológico em miniatura" que espelha a história de Portugal, da Península Ibérica e da Europa. Um verdadeiro ponto de partida para uma viagem obrigatória até Loulé para descobrir o concelho e os seus tesouros mais bem guardados, como o Castelo de Salir, o Cerro da Vila e o centro histórico da cidade. 

Peça convidada 
A Pátera de Titulcia (Madrid) no MNA

 
A exposição promovida pelo Museo Arqueológico Regional de la Comunidad de Madrid  (MRACM) “Un brindis por el Príncipe!. El vaso campaniforme en el interior de la Península Ibérica” , dedicada à divulgação dos últimos estudos em torno do Vaso Campaniforme, inaugurou em abril.

Entre os vinte bens arqueológicos solicitados para essa exposição, encontra-se um conjunto de nove peças de ourivesaria arcaica, classificadas como Bens de Interesse Nacional, em exibição na Sala dos Tesouros da Arqueologia do MNA. 



Fotografia de: Corina Liesau

Durante o período de exposição, o MRACM cederá temporariamente ao MNA a Pátera de Titulcia que será a "Peça Convidada" na exposição permanente "Tesouros da Arqueologia Portuguesa". Aqui.

Trata-se de uma Pátera figurativa em prata, datada dos séculos IV-III a.C., encontrada em 2009 em El Cerrón, Titulcia, representando um rosto híbrido de animal fantástico de felino, da Cultura Carpetana, onde se manifesta uma influência claramente helenística que encontra paralelos na célere pátera de Perotito, pertencente ao acervo do Museo Arqueológico Nacional, Madrid (Nº Inv. 1917-39-1).

Aqui
 
 
 
Taça de Troia em exposição no MNA
 
Encontra-se temporariamente exposta ao público no MNA, após o que regressará ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança, a denominada Taça de Troia, descoberta em 1814, naquele importante sítio com ocupação romana.

A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018,  no Museu Nacional de Arqueologia, na sequência da visita do Presidente da República e da Ministra da Cultura por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu.  Na ocasião  foram apresentados os estudos da investigação arquivística e  química efectuados, na sequência da  reidentificação da taça nas coleções da Fundação da Casa de Bragança. Foi a investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano Aqui.  que possibilitou a reconstituição da história deste objeto, após a sua descoberta em Troia e a sua integração na coleção de D. Fernando II.

Relembramos que a história desta taça e o seu reencontro foi alvo de um artigo na National Geographic.



Desenhos  (adap.) a partir dos publicados pelo Padre Gama Xaro in “Annaes da Sociedade Archeologica  Lusitana”, Imprensa Nacional,  n º 1 ,1850, Lisboa. Aqui
Exposições Virtuais
 Exposições Virtuais do MNA disponíveis no Google Arts & Culture
 
O MNA é um dos 22 museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que integra o projeto "Portugal: Pessoas e Paisagens", apresentado no passado dia 15 de janeiro no Museu Nacional dos Coches. Aqui 

Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais.

Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui.

No final do mês de Março, foi disponibilzada mais uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara1786»

O MNA encontra-se a preparar outras exposições virtuais com base nas suas coleções, pelo que desde já lança o repto a todos os investigadores que têm vindo a estudá-las, para apresentarem propostas que contribuam para o seu conhecimento e divulgação.

Entre as exposições virtuais em preparação, conta-se a «Lisbon Mummy Project».





Pintura a óleo sobre tela onde o artista retrata as operações de resgate dos despojos do navio San Pedro de Alcantara, no final do inverno ou início da primavera de 1786.
Salvamento do San Pedro de Alcantara
Jean-Baptiste Pillement
1786
Museu Nacional de Arqueologia
N.º Inv.: 992.67.1, OTRM 328
Biblioteca

A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia.

Conta com cerca de 23.000 monografias e 1800 títulos de publicações periódicas e uma mapoteca constituída por 1500 cartas geológicas, topográficas e diversas. 

Possui ainda coleções especiais de 1920 manuscritos, 5 incunábulos, mais de 2000 livros antigos, 917 folhetos de literatura de cordel, cerca de 3900 registos de santos e ainda gravuras diversas. A maior parte destas coleções especiais encontra-se já catalogada e disponível na base de dados on-line.

Arquivo Histórico Digital

A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade desta Instituição.
Pese ser ainda reduzida a documentação histórica digitalizada, está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no Site do Museu, que pode ser consutado Aqui .

O MNA encontra-se a trabalhar no sentido de serem  disponibilizados novos núcleos documentais.

 

 

Serviço Educativo e de Extensão Cultural
O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.


 
Pode contactar o serviço através do endereço de e-mail malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt.




 
.
O Site do MNA e as Redes Sociais
O Museu Nacional de Arqueologia encontra-se representado  em outras redes sociais. Pode visitar-nos aqui:

Página do Site do MNA
Aqui

Página do MNA no Facebook
Aqui 
Extramuros
Até 29 de junho de 2020

Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia
 
Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até meados de 2020.
Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de peças das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos e da doação de Delmira Maçãs.



 
Exposição na Fundação Calouste Gulbenkian,  «Cérebro - Mais vasto do que o Céu» / «Brain, wider than the sky»

O Museu Nacional de Arqueologia cedeu para a exposição «Cérebro - Mais vasto do que o Céu» / «Brain, wider than the sky», que inaugurou no passado dia 14 de março, na Galeria de Exposições Temporárias da Fundação Calouste Gulbenkian, um crânio trepanado proveniente da Gruta da Galinha datável do Neolítico Final / Inícios do Calcolítico.
Trata-se de um indivíduo adulto do sexo masculino que sobreviveu à trepanação no osso parietal na parte superior do crânio. A mesma foi obtida através de raspagem, mostrando uma forma circular.


Para melhor conhecer o âmbito dessa Exposição, poderá consultar Aqui
Crânio trepanado
Neolítico Final / Calcolítico
Lapa da Galinha, Quinta do Rabaçal. Alcanena
Nº Inv. 2002.188.2
 
 

Pátera com Mito de Perseu, Lameira Larga, Penamacor, em exposição no Museu Rietberg de Zurique

O Museu Rietberg de Zurique é um dos maiores e mais importantes Museus de Arte suiços, contando com um vasto leque de exposições a nivel internacional.
Visando figurar numa exposição sobre a "História Cultural do Espelho", cujo eixo central se situa  na “Arqueologia do Espelho", no âmbito das antigas culturas da Europa, Ásia e América, de que destaca a grande importancia do espelho nas culturas grega, egípcia e romana, o Museu Nacional de Arqueologia cedeu temporariamente a Pátera com o Mito de Perseu, Lameira Larga, Penamacor, (N° de inventario: Au 690).

Aconteceu no MNA
Dia do Investigador - 9 de Abril
 

No dia 9 de abril teve lugar no Salão Nobre do MNA a 7ª edição do Dia do Investigador do Museu Nacional de Arqueologia.
Este encontro visa, no essencial, reunir e aproximar a comunidade de investigadores do Museu Nacional de Arqueologia, promovendo a partilha de informação entre pares e a equipa do MNA e, simultaneamente, a divulgação científica dos diferentes temas junto do público.


Fanette Laubenheimer - "Les amphores gauloises du sud de la rance (province de Narbonnaise), production, contenu, exportation".

O pograma foi disponibilizado aqui


Ciclo de Conferências
Lisboa não é só Subterrânea – 25 anos depois de uma exposição
Abril 2019 – Dezembro 2019

 
Em 1994, no âmbito da Capital Europeia da Cultura, teve lugar no Museu Nacional de Arqueologia a exposição “Lisboa Subterrânea”, comissariada cientificamente pela Professora Ana Margarida Arruda. Aquele evento tornou-se um marco incontornável no desenvolvimento da Arqueologia da cidade e da sua aproximação ao público.

Vinte cinco anos depois, o Museu Nacional de Arqueologia, a Associação dos Arqueólogos Portugueses, através da sua Comissão de Estudos Olisiponenses e o Centro de Arqueologia de Lisboa da Câmara unicipal de Lisboa juntam-se para assinalar aquele evento procurando fazer um balanço do progresso e evolução do estado da Arqueologia na capital.

O ciclo de conferências “Lisboa não é só Subterrânea – 25 Anos depois de uma exposição” pretende refletir acerca das descobertas e conhecimentos gerados em duas décadas e meia, reunindo universidades, museus, municípios e empresas de arqueologia.

Estiveram presentes na sessão de abertura, no dia 13 de Abril de 2019, no Museu Nacional de Arqueologia, pelas 15h00, o Diretor do Museu Nacional de Arqueologia, o Presidente da Associação dos Arqueólogos Portugueses e o Coordenador do Centro de Arqueologia de Lisboa.

No dia 4 de maio, pelas 15h00 realizar-se-á a II Sessão Ciclo de Conferências "Lisboa não é só subterrânea - 25 anos depois de uma exposição", no Museu Arqueológico do Carmo

 
Projecto "Learning and teaching museums. Training program for volunteers in the Roman Museums" -  Lisboa
1 e 2 de abril
 
Realizou-se em Lisboa, no Museu Nacional de Arqueologia, no dia 1 e 2 de abril, a 2ª reunião do Encontro Internacional do Projeto Erasmus+ “Learning and teaching museums. Training program for volunteers in the Roman Museums”
 
Neste encontro estiveram presentes, o coordenador do projeto, a Fundação dos Estudos Romanos (Espanha), assim como os parceiros do projeto, o Museu Nacional de Arte Romana (Mérida, Espanha), a Associação de Amigos do Museu Nacional de Arte Romana (Mérida, Espanha), o Museu dos Fóruns Imperial e Mercado Trajano (Roma, Itália) e o Museu Nacional de Arqueologia (Lisboa, Portugal).

Durante estes dois dias foi apresentado o trabalho conjunto das instituições parceiras na consecução dos objetivos do projeto,  a proposta de avaliação de perfil dos grupos dos voluntários dos três museus associados, bem como a definição de critérios de boas práticas no trabalho de formação, desenvolvimento e avaliação dos voluntários.

O próximo encontro realizar-se-á no Museu dos Fóruns Imperial e Mercado Trajano (Roma, Itália) ainda em Junho deste ano.
 
 
"Boas práticas na gestão de espólios arqueológicos: recolha, seleção e descarte" - 11 de abril 
 

No dia 11 de abril, teve lugar no Salão Nobre do MNA o debate de encerramento sobre boas práticas de espólios arqueológicos.

O incremento exponencial da atividade arqueológica em Lisboa colocou na ordem do dia a necessi
dade de serem implementados procedimentos que permitam a boa gestão dos conjuntos arqueológicos resultantes das intervenções.

Conscientes desta realidade extensiva a todo o território nacional, a Câmara Municipal de Lisboa/Centro de Arqueologia de Lisboa (CML/CAL) e a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), constituíram em 2017 o Grupo de Trabalho para Espólios Arqueológicos (GTEA).
Do trabalho realizado pelo GTEA resultou a elaboração de um documento – “Recomendações de boas práticas na gestão de espólios arqueológicos: recolha, seleção e descarte” que se colocou à discussão pública, de forma a integrar outros contributos, ideias ou preocupações.
A esta fase de divulgação e discussão pública juntou-se também a Associação dos Arqueólogos Portugueses (AAP).

Para mais informações veja aqui

Dia Internacional do Monumentos e Sítios

O Museu Nacional de Arqueologia aderiu à comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, este ano dedicado ao tema «Património e Paisagem Rural", através de duas visitas temáticas:

"LOULÉ, Territórios, Memórias, Identidades – Património e Paisagem Rural" e "A Paisagem Rural na Época Romana"  que deu a conhecer o contexto dos mosaicos da Villa Romana de Torre de Palma, Monforte.


 

Aconteceu fora de portas
Festa de Arqueologia

A Festa da Arqueologia, que se celebra no Museu Arqueológico do Carmo, tem contado, ao longo das suas edições, com a contribuição do Museu Nacional de Arqueologia. Neste ano, a Festa decorreu sob o lema “Revoluções e Resistências: Das Origens à Revolução Industrial” e o MNA, através do Serviço Educativo e de Extensão Cultural, levou 3 temas, “Grandes Revoluções do Barro”, “Homens da guerra” e “Em nome de deus” que foram explorados em dias diferentes, através de ateliês que convidavam à participação do público.
Por sua vez, o Laboratório de Conservação e Restauro levou igualmente 3 temas ligados às abordagens científicas a materiais e tecnologias da produção de cerâmica, da pedra e do metal e da cerâmica.

Acontece em maio
Domingo em família 
5 de maio

 
Passe um domingo em família no MNA, e aproveite para participar na visita guiada graciosa do primeiro domingo do mês, dia 5, pelas 11 horas, orientada por Isabel Leal, à exposição de LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades.
Inscrições no próprio dia ou através do email:
malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt
(Máx. 20 pessoas)

A exposição «LOULÉ, Territórios Memórias, Identidades» é o “cenário” para a descoberta da história atualizada da ocupação humana do território de Loulé, desde a Pré - História à Baixa Idade Média.



 
Publicações em destaque
Publicações no âmbito do projeto EU-LAC Museums
4 - 
Guitarra Portuguesa
 
No âmbito do projeto EU-LAC Museums, que visa fomentar as relações entre a Europa e a América Latina e Caribe, através do estudo de ligações estreitas entre estes na área da museologia comunitária, o Consórcio do projeto editou duas publicações e 10 flyers. Os últimos dão a conhecer peças do acervo do MNA, tanto da coleção arqueológica (biface, placa gravada em xisto, urna, estátua de Guerreiro Calaico, estatueta de Fortuna), como da etnográfica (lancheira em cortiça, estatueta de rapariga vulgo "Primavera", "Zé Povinho", "Galo de Barcelos", guitarra portuguesa).

As publicações dão a conhecer a realidade portuguesa referente a museus comunitários, bem como o projeto, os membros do consórcio e as comunidades em estudo. As duas publicações, MUSEUS COMUNITÁRIOS. A realidade Portuguesa e EU-LAC MUSEUMS Mission, Members and Communities, encontram-se disponíveis on-line.


A Guitarra Portuguesa constitui um ícone identitário, sendo o principal instrumento usado no fado – a canção nacional portuguesa. A grande afeição popular pela guitarra, companheira dos mais pobres músicos ambulantes, muitas vezes deficientes visuais (daí a expressão “canções de ceguinhos”), foi tal que alcançou os meios urbanos e deu origem a produções de intenção principalmente decorativa.

Adquirida em 1948, é profusamente decorada, com cena de serenata na frente e motivos vegetalistas nas costas e nos flancos. Ostenta uma quadra de sabor popular: “Guitarra to foste feita / Como Deus formou Adão / Também tens alma perfeita / Dentro do teu coração.” Esta guitarra foi produzida na Fábrica de Cerâmica de Santana, em Lisboa, cujas peças são hoje muito valorizadas.
Notícias em destaque
Abertura de Concurso ao Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus
 
 

O Museu Nacional de Arqueologia congratula-se com a Abertura de Concurso ao Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museusnos termos do Regulamento do Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 9/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 64, de 1 de abril de 2019, faz-se público que, por despacho de autorização da Ministra da Cultura de 01/04/2019, se encontra aberto o concurso para apresentação de candidaturas, no ano de 2019, no âmbito do Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus - ProMuseus.

Aviso n.º 7473/2019

Pode consultar Aqui

 
Prémio de investigação Joaquim Romero Magalhães
 
Foi instituído o Prémio de investigação Joaquim Romero Magalhães para galardoar estudos de investigação sobre património histórico-cultural do Concelho de Loulé.
Este Prémio investigação é bienal e tem início em 2020, terminando o prazo para a entrega dos trabalhos em 15 de maio do próximo ano.
Recorde-se que Joaquim Romero Magalhães, recentemente falecido, participou ativamente na exposição patente no MNA “Loulé: Territórios, Memórias, Identidades” tendo colaborado no catálogo da mesma exposição com o importante texto “Loulé em vista rasante. Das origens a 1950.”

Inauguração da exposição “Loulé: Territórios, Memórias, Identidades” (21.06.2017).
Em primeiro plano, Joaquim Romero Magalhães com Lídia Jorge e Cláudio Torres.
 
O Museu Nacional de Arqueologia e o Território 
O Museu Nacional de Arqueologia, caracterizado por um acervo onde estão representados cerca de 3.200 sítios arqueológicos de todo o país, vem já, desde longa data, praticando uma política de parcerias com outros museus portugueses.

Gradualmente foi elaborando um levantamento não só dos Museus de Arqueologia ou com coleções de Arqueologia, bem como de Centros Interpretativos de Sítios arqueológicos, que atualmente têm em exposição peças do seu acervo.

Depois de um processo de recolha sistemática de bens arqueológicos e etnográficos reunidos pelo seu fundador, no processo de constituição do Museu, em Democracia o MNA tem sabido realizar uma política de descentralização credível das suas colecções, respondendo às solitações de instituições museológicas que promovem exposições temporárias e às exigências de um conhecimento mais partilhado.
 
Nesta rubrica que agora abrimos daremos, gradualmente, conta do trabalho efetuado em parceria com os museus nacionais.

O MNA tem hoje 42 conjuntos de Bens Culturais cedidos a outras entidades:

Tutela Nacional    5
Tutela Regional    7
Tutela Municipal 21
Outras Tutelas      9

Museus de Arqueologia ou com Coleções de Arqueologia e Centros de Acolhimento de Sítios Arqueológicos (2018).
Publicação em destaque
 
Livro recomendado dos 9-11 anos
 
PVP: €8.80
 
Esta obra é recomendada pelas Metas Curriculares de Português para o 6º ano de escolaridade.

Nunca a história da viagem de Bartolomeu Dias foi tão fácil de aprender. Num estilo muito próprio, Manuel Alegre conta aos mais novos, em verso, esta magnífica aventura empreendida por um extraordinário Capitão que levou no coração o país a navegar. Muitos perigos enfrentou e muitas batalhas travou e venceu para que o nome de Portugal nunca mais fosse esquecido.

É com base nesta obra que a peça “As Naus de Verde Pinho” que se apresenta a peça de teatro,  no Museu Nacional de Arqueologia, para público escolar e público geral aos domingos com marcações.


Manuel Alegre nasceu a 12 de Maio de 1936, em Águeda. Estudou em Lisboa, no Porto e na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Em 1961 é mobilizado para Angola. Preso pela PIDE, passa seis meses na Fortaleza de S. Paulo, em Luanda, onde escreve grande parte dos poemas do seu primeiro livro, Praça da Canção. 
É o poeta vivo mais lido em Portugal e a sua vasta obra literária, que inclui o romance, o conto, o ensaio, mas sobretudo a Poesia, tem sido amplamente difundida e aclamada. Os seus poemas foram cantados por muitos opositores ao regime e por Amália Rodrigues.
Foram-lhe atribuídos os mais distintos prémios literários: Grande Prémio de Poesia da APE-CTT, Prémio da Crítica Literária da AICL, Prémio Fernando Namora e Prémio Pessoa, em 1999. Ao seu livro de poemas Doze Naus foi atribuído o Prémio Dom Dinis.
Peça em destaque
Mosaico das Musas
 
Homenageando o mês de Maio e o Dia dos Museus, recordamos as Musas de onde deriva a sua designação.
Filhas de Zeus e de Mnemosyne, a Memória, são as deusas das artes e da ciênca, são nove: Calíope 
Clio; Érato; Euterpe; Melpómene; Polímnia; Terpsícore; Tália e Urânia.

O vocábulo "Museion" já utilizado por Estrabão no século I a.C., esse espaço ou "Casa das Musas", era o local onde se depositavam os diferentes testemunhos da Humanidade. Era, no fundo, como que o sítio dedicado às Musas e ao estudo.

Mosaico das Musas.

Nº. Inv. 999.149.1. Fotografia: DDF/DGPC
Séculos V d.C. - VI d.C.
Villa romana de Torre de Palma, Monforte.
Museu Nacional de Arqueologia. 

Facebook
Facebook
Twitter
Twitter
YouTube
YouTube
Website
Website
Email
Email
Direção: António Carvalho | Edição: Ana Teresa Rodrigues; Filomena Barata; Mário Antas | Textos: Equipa técnica do MNA
Imagens: Equipa técnica do MNA; Arquivo de Documentação Fotográfica / Direção-Geral do Património Cultural (ADF/DGPC), Google Arts & Culture, Isabel Zarazúa
Copyright © 2019 *|LIST:COMPANY|*, Todos os direitos reservados.

 
Está a receber este boletim porque o seu endereço se encontra na nossa base de dados.
Não está interessado? Pode cancelar a subscrição.

Email Marketing Powered by Mailchimp

Mensagem anterior por data: Re: [Archport] Lived Ancient Religion in North Africa Próxima mensagem por data: [Archport] RES: Lived Ancient Religion in North Africa
Mensagem anterior por assunto: [Archport] Fwd: Lab2PT welcomes individual proposals to Individual Call to Scientific Employment Stimulus – 4th Edition Próxima mensagem por assunto: [Archport] Fwd: MNA DIGITAL Março 2020