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Tesouros da Arqueologia Portuguesa
Coleção de ourivesaria arcaica constituída por cerca de 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria Pré e Proto-histórica, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais).
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Antiguidades Egípcias
Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos de História.
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Identidade e Cultura.
Património Arqueológico de Sharjah (EAU)
A exposição "Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)" dá a conhecer a ocupação humana numa parte da Península Arábica - o território de Sharjah -, desde a Pré-História à contemporaneidade.
Numa organização da Direcção-Geral do Património Cultural/Museu Nacional de Arqueologia e da Autoridade Arqueológica de Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos (EAU), a exposição estará aberta ao público, em Lisboa, até ao final de 2020.
O conjunto de bens culturais expostos, num total de cerca de 170, integra os cedidos por Sharjah, e outros, propriedade de relevantes instituições culturais portuguesas, tais como: Direção-Geral do Património Cultural, Arquivo Nacional/Torre do Tombo, Biblioteca do Forte de São Julião da Barra/Ministério da Defesa Nacional; Academia Militar/Exército Português, Sociedade de Geografia de Lisboa, Academia de Ciências de Lisboa, bem como dos colecionadores Mário Roque e Mário Varela Gomes.
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Religiões da Lusitânia.
Loquuntur Saxa
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.
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Tributo às Gravuras do Côa
O Museu Nacional de Arqueologia, em colaboração com a Fundação Côa Parque, inaugurou a 30 de Janeiro a exposição “Tributo às Gravuras do Vale do Rio Côa” .
Esta exposição é composta por obras de artistas portugueses, nomeadamente Mário Cesariny, Graça Morais, Rui Chafes, Rui Sanches, José Pedro Croft, Manuel Zimbro, Lourdes Castro, Ângelo de Sousa, Ilda David, Pedro Proença, Pedro Calapez, entre outros, que se associaram ao movimento social que, em meados dos anos 90 do século XX, impediu a construção de uma barragem no Rio Côa que implicaria a destruição deste património.
A exposição é acompanhada por um catálogo organizado por Ana Pessoa Mesquita com textos de Pedro Proença e de Duarte Belo, também autor das fotografias.
A mostra que agora está patente no MNA foi organizada pela primeira vez pela editora Assírio & Alvim, em 1995, tendo sido inaugurada a 5 de Maio, sob o título «Artistas por Foz Côa».
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Taça de Tróia em exposição no MNA
Tem estado temporariamente exposta ao público no MNA, após o que regressará, em data ainda a definir, ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança, a denominada Taça de Tróia, descoberta em 1814, naquele importante sítio com ocupação romana.
A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018, no Museu Nacional de Arqueologia, na sequência da visita do Presidente da República e da Ministra da Cultura por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu. Na ocasião foram apresentados os estudos da investigação arquivística e química efectuados, na sequência da reidentificação da taça nas coleções da Fundação da Casa de Bragança. Foi a investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano Aqui. que possibilitou a reconstituição da história deste objeto, após a sua descoberta em Tróia e a sua integração na coleção de D. Fernando II.
Relembramos que a história desta taça e o seu feliz reencontro foi alvo de um artigo na National Geographic.
Desenhos (adap.) a partir dos publicados pelo Padre Gama Xaro in “Annaes da Sociedade Archeologica Lusitana”, Imprensa Nacional, n º 1 ,1850, Lisboa. Aqui
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Exposições Virtuais do MNA disponíveis no Google Arts & Culture
O MNA é um dos 22 museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que integra o projeto "Portugal: Arte e Património", apresentado no passado dia 15 de janeiro no Museu Nacional dos Coches. Aqui
Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais.
Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui.
No final do mês de Março de 2019, foi disponibilizada mais uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara, 1786» e, em Dezembro, a exposição sobre «O Mosaico das Musas».
No final do mês de Março de 2019, foi disponibilizada mais uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara, 1786» e, em Dezembro, a exposição sobre «O Mosaico das Musas».
No passado mês de Abril, foi lançada a exposição «Lisbon Mummy Project».
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Exposição Virtual: LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades»
No âmbito da exposição «LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades» que teve lugar no Museu Nacional de Arqueologia, o Município de Loulé realizou uma mostra virtual sobre a mesma que vos convidamos a conhecer aqui.
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A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia.
Conta com cerca de 23.000 monografias e 1800 títulos de publicações periódicas e uma mapoteca constituída por 1500 cartas geológicas, topográficas e diversas.
Possui ainda coleções especiais com cerca de 2000 manuscritos, 5 incunábulos, e mais de 2000 livros antigos, 917 folhetos de literatura de cordel, cerca de 3900 registos de santos e ainda gravuras diversas. A maior parte destas coleções especiais encontra-se já catalogada e disponível na base de dados on-line.
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Arquivo Histórico Digital
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A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade desta Instituição. Pese ser ainda reduzida a documentação histórica digitalizada, está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no Site do Museu, que pode ser consultado. Aqui .
O MNA encontra-se a trabalhar, em diálogo com a comunidade científica, no sentido de serem disponibilizados novos núcleos documentais.
O Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia contempla vários fundos documentais, como os arquivos pessoais dos primeiros diretores que incluem a sua correspondência e manuscritos pessoais relacionados com a sua atividade profissional. O de José Leite de Vasconcelos, de Manuel Heleno, de Sebastião Estácio da Veiga, e de antigos funcionários, para além do arquivo do Instituto Português de Arqueologia História e Etnografia, bem como algumas doações.
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Serviço Educativo e de Extensão Cultural
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O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.
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Centro de Conservação e Restauro
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O Laboratório tem como principal área de atuação a conservação e restauro de objetos metálicos, cerâmicos, pétreos e orgânicos provenientes de contextos arqueológicos, das coleções do museu e, pontualmente, objetos pertencentes a outros Museus e instituições. Um outro campo de ação e indissociável de todas as outras áreas é a conservação preventiva, essencial para garantir a preservação do espólio.
A filosofia do Laboratório está assente no respeito pela perenidade e integridade do objeto regendo-se pelos princípios deontológicos da conservação e restauro.
Para melhor conhecer, pode consultar aqui.
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“Inventário do Museu Nacional de Arqueologia – Coleção de Escultura Romana”
Esta publicação, datada de 1995, consagrada à escultura em pedra da época romana do acervo do Museu Nacional de Arqueologia, contribuiu em grande forma para o estudo da cultura clássica em Portugal, .
Dois núcleos se destacam deste acervo, o grande conjunto de estátuas que vieram de S. Miguela da Mota, Alandroal, e que se relaciona com o culto de deus Endovélico (núcleo mais volumoso da coleção). Destaca-se o togado jovem, peça do Boletim deste mês de outubro, bem como o conjunto de belas estátuas provenientes do Sul de Portugal, nomeadamente de Torre de Ares e de Milreu.
Foi intenção desta publicação inventariar e estudar todas as peças de escultura pétrea atribuíveis não apenas ao Época Romana, mas a todo o período definido com a designação de “helenístico”, a maior parte das quais executadas ou trazidas para território atualmente português durante a ocupação latina, e outras vindas em fase posterior.
Preço : € 20.00
Aqui poderá encontrar também um vasto conjunto de outras edições, designadamente o «Arqueólogo Português» e catálogos das exposições do MNA, bem como os Inventários publicados, a exemplo da «Colecção de Escultura Romana».
A loja do Museu Nacional de Arqueologia disponibiliza uma variada gama de produtos que obedecem aos mais elevados padrões de qualidade.
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O Site do MNA e as Redes Sociais
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O Museu Nacional de Arqueologia encontra-se representado em outras redes sociais. Pode visitar-nos aqui:
Página do Site do MNA Aqui
Página do MNA no Facebook Aqui
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"Ídolos - Miradas Milenarias" - Museo Arqueológico Regional de Madrid, Alcalá de Henares.
28 de julio de 2020 a 10 de janeiro de 2021.
Inaugurou no passado dia 28 de Julho, no Museo Arqueológico Regional de Madrid, a exposicão "Ídolos - Miradas Milenarias" que estará patente ao público até ao próximo dia 10 de janeiro de 2021, depois de ter aberto ao público, pela primeira vez, no Museu Arqueológico de Alicante.
Para esta mostra o Museu Nacional de Arqueologia cedeu 37 importantes bens culturais da sua colecção, como diversos ídolos, placas de xisto e vasos cerâmicos, sendo oito classificados como Bens de Interesse Nacional, vulgo “Tesouros Nacionais”, alguns dos quais mereceram particular destaque museográfico, a exemplo das placas de xisto antropomórficas, designadamente a proveniente de Mértola (MNA N.º de Inventário: 2006.370.1), e o ídolo oculado proveniente de Moncarapacho (MNA N.º de Inventário: 8594).
As colecções arqueológicas do MNA são as segundas mais bem representadas na exposição, logo atrás das pertencentes ao Museo Arqueológico Nacional de Madrid.
Destaque do Sítio Arqueológico e dos bens culturais do Olival da Pega.
Além do MNA, a Arqueologia portuguesa está também presente na exposição através de 15 bens culturais do Povoado dos Perdigões (Reguengos de Monsaraz) cedidos pela empresa portuguesa ERA-Arqueologia. Ainda neste concelho, têm destaque o acervo proveniente das escavações de Georg e Vera Leisner na Anta Grande do Olival da Pega e os trabalhos ali realizados pelo Professor Victor S. Gonçalves nos anos 80/90 do século XX.
Da importância da participação portuguesa, fez já eco a Imprensa de Alicante Aqui bem como a Imprensa portuguesa.
Não deixe de ver o vídeo promocional da exposição "Ídolos. Miradas Milenarias" Aqui
Em primeiro plano: Placa de xisto antropomórfica proveniente da Anta 1 dos Cavaleiros, situada na Herdade dos Cavaleiros, Montargil.
MNA N.º de Inventário: 997.49.9
Aqui
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Exposição “Lugares Encantados, Espaços de Património / Enchanted Places, Heritage Spaces”.
Museu Nacional de Etnologia, 31 janeiro 2020 a 30 de maio 2021
O Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, inaugurou no dia 30 de janeiro a exposição “Lugares Encantados, Espaços de Património / Enchanted Places, Heritage Spaces”.
Para esta exposição o Museu Nacional de Arqueologia cedeu seis fragmentos de talhas islâmicas provenientes de Mértola e três documentos.
A Exposição é realizada no âmbito do Projecto HERILIGION (“The heritagization of religion and the sacralization of heritage in contemporary Europe” - HERA.15.033), financiado pela União Europeia, através da Fundação para a Ciência e Tecnologia e é o culminar da pesquisa desenvolvida em Portugal, entre 2015 e 2019.
Resultando de um consórcio constituído por cinco países (Dinamarca, Holanda, Polónia, Portugal e Reino Unido), este Projeto de investigação foi desenvolvido em locais religiosos e patrimoniais desses mesmos países, e teve como objetivo compreender as consequências da patrimonialização de sítios, objetos e práticas religiosas.
Em Portugal o projeto incidiu sobre quatro estudos de caso – Fátima, Lisboa (Mouraria), Mértola e Sintra –, tendo a pesquisa antropológica sido assegurada por uma equipa de investigadores e bolseiros de investigação pertencentes ao Centro de Estudos Comparatistas (CEC) da FLUL e ao Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).
Pode visitar o website da exposição aqui
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Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia.
Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até junho de 2022.
Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de peças das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos, bem como da doação de Delmira Maçãs ao MNA.
Cornalina alaranjada com representação de Ceres - Fides Publica
Séculos II d.C. - III d.C.
MNA Nº Inv. AU 1208
Ammaia, São Salvador da Aramenha
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500 Anos dos CTT
Numa iniciativa dos 500 Anos dos CTT, foram editados 4 selos sob o tema «Roteiro Pré-Histórico».
A edição tem uma nota explicativa da Professora Mariana Diniz, UNIARQ, Faculdade de Letras de Lisboa, onde se faz a trajetória da ocupação do nosso território desde o Paleolítico, há cerca de meio milhão de anos.
À coleção pertence um vaso neolítico cerâmico, proveniente da Gruta da Senhora da Luz (Rio Maior), do acervo do MNA (Nº Inv. 989.8.1).
O Megalitismo está representado através de um báculo de xisto, proveniente da Anta da Herdade das Antas, também do acervo do MNA (N.º de Inv. 989.29.1)
Por volta do 3º milénico vemos surgir comunidades caraterizada por uma maior intensificação económica e complexificação social e que utilizam as novas técnicas vindas do Oriente, como o arado e o carro. Para representar o Calcolítico foi escolhida para edição uma alabarda de sílex proveniente do tholos de Alcalar (Portimão).
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