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[Archport] Fwd: MNA DIGITAL Novembro 2020

To :   Archport <Archport@ci.uc.pt>, histport <histport@ml.ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Fwd: MNA DIGITAL Novembro 2020
From :   Filomena Barata <barata.filomena@gmail.com>
Date :   Tue, 17 Nov 2020 18:48:58 +0000




MNA DIGITAL Novembro 2020
MNA Digital: Boletim n.º  74
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Atividades no MNA

Tentando responder às exigências que a situação epidemológica que vivemos, em Portugal e no Mundo, o Museu Nacional de Arqueologia, seguindo as orientções da DGS, está impedido de ter "folhas de sala", passando a disponibilizar a informação de forma digital, através de QRCodes em todas as suas exposições.




A única excepção é a exposição «Tesouros da Arqueologia Portuguesa», uma vez que a mesma é dotada de textos explicativos em três línguas.

Através do canal youtube, o MNA disponibiliza também um vasto conjunto de informações sobre o Museu, suas coleções e atividades, que pode consultar aqui.

Visitas orientadas gratuitas.
Museu Nacional de Arqueologia.


O Museu Nacional de Arqueologia segue o disposto no DR 8/2020 de 8 de Novembro que determinou a declaração da situação de emergência nacional, no âmbito da pandemia da doença COVID-19. 

Contudo, o MNA, assegurando todas as orientações em vigor em matéria de saúde pública, mantém a realização de visitas orientadas diárias, em português e em inglês, às suas exposições permanentes e temporárias: As Antiguidades Egípcias, Os Tesouros da Arqueologia Portuguesa e Religiões da Lusitânia: Loquuntur Saxa, e à exposição temporária Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU).
O objetivo é dar a conhecer um dos mais antigos museus nacionais, sito num dos edifícios emblemáticos de Lisboa e do país, sem qualquer custo adicional ao bilhete, de modo a aproximar o público de dar a conhecer melhor o Museu e as suas coleções.

O MNA, que tem um acervo museológico com centenas de milhares de peças, expõe atualmente apenas uma pequena parte da sua coleção, sendo, não obstante, de grande relevância.
É aqui que se pode admirar a mais numerosa e ampla, do ponto de vista cronológico, coleção de Arte Egípcia em Portugal, uma singular coleção de ourivesaria pré-histórica da Península Ibérica, constituída por objetos classificados, e ainda a coleção que permite conhecer a romanização do atual território português e dos cultos e das religiões, nas épocas pré-romana e romana.

As visitas terão o seguinte horário:

Para ver no MNA
Exposições permanentes
Tesouros da Arqueologia Portuguesa
 
Coleção de ourivesaria arcaica constituída por cerca de 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria Pré e Proto-histórica, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais).
Antiguidades Egípcias
 
Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos de História.
Exposições temporárias
Identidade e Cultura.
Património Arqueológico de Sharjah (EAU) 


A exposição "Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)" dá a conhecer a ocupação humana numa parte da Península Arábica - o território de Sharjah -, desde a Pré-História à contemporaneidade.
Numa organização da Direcção-Geral do Património Cultural/Museu Nacional de Arqueologia e da Autoridade Arqueológica de Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos (EAU), a exposição estará aberta ao público, em Lisboa, até ao final de 2020.
O conjunto de bens culturais expostos, num total de cerca de 170, integra os cedidos por Sharjah, e outros, propriedade de relevantes instituições culturais portuguesas, tais como: Direção-Geral do Património Cultural, Arquivo Nacional/Torre do Tombo, Biblioteca do Forte de São Julião da Barra/Ministério da Defesa Nacional; Academia Militar/Exército Português, Sociedade de Geografia de Lisboa, Academia de Ciências de Lisboa, bem como dos colecionadores Mário Roque e Mário Varela Gomes.





 
Religiões da Lusitânia. 
Loquuntur Saxa

 
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.
 
Taça de Tróia em exposição no MNA
 
Tem estado temporariamente exposta ao público no MNA, após o que regressará, em data ainda a definir, ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança, a denominada Taça de Tróia, descoberta em 1814, naquele importante sítio com ocupação romana.

A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018,  no Museu Nacional de Arqueologia, na sequência da visita do Presidente da República e da Ministra da Cultura por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu.  Na ocasião  foram apresentados os estudos da investigação arquivística e  química efectuados, na sequência da  reidentificação da taça nas coleções da Fundação da Casa de Bragança. Foi a investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano Aqui.  que possibilitou a reconstituição da história deste objeto, após a sua descoberta em Tróia e a sua integração na coleção de D. Fernando II.

Relembramos que a história desta taça e o seu feliz reencontro foi alvo de um artigo na National Geographic.



Desenhos  (adap.) a partir dos publicados pelo Padre Gama Xaro in “Annaes da Sociedade Archeologica  Lusitana”, Imprensa Nacional,  n º 1 ,1850, Lisboa. Aqui
 
Exposições Virtuais
 Exposições Virtuais do MNA disponíveis no Google Arts & Culture
 
O MNA é um dos museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que integra o projeto "Portugal: Arte e Património", apresentado no dia 15 de janeiro de 2019, no Museu Nacional dos Coches. Aqui 

Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais.

Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui.

No final do mês de Março de 2019, foi disponibilizada mais uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara1786» e, em Dezembro, a exposição sobre «O Mosaico das Musas».



No passado mês de Abril, foi lançada a exposição «Lisbon Mummy Project».



 
 
 
Exposição Virtual: LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades»
 
No âmbito da exposição «LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades» que teve lugar no Museu Nacional de Arqueologia, o Município de Loulé realizou uma mostra virtual sobre a mesma que vos convidamos a conhecer aqui.

 
 
Lembrando
 
 
Exposição Virtual: “Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)".

No presente mês de novembro comemora-se um ano da inauguração da exposição “Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)".



Organizada em colaboração entre a Direcção-Geral do Património Cultural/Museu Nacional de Arqueologia e a Autoridade Arqueológica de Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos (EAU), a exposição está patente, em Lisboa, até ao final de 2020 e mostra uma cultura material pouco habitual nas propostas expositivas nacionais.
Na narrativa constam naturalmente também os vestígios materiais dos contactos mantidos nesta região com os portugueses nos séculos XVI e XVII: primeiros europeus a chegar à Península Arábica, a temporalmente longa e estreita relação entre os dois países é também realçada pelo discurso expositivo de “Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)”.




A exposição apresenta ainda os resultados científicos das escavações em Kelba Kor Kalba e das prospecções subaquáticas na região, que a Missão Arqueológica Portuguesa em Sharjah, integrada no Instituto de Arqueologia e Paleociências da NOVA-Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, ali tem vindo a realizar.
O conjunto de bens culturais expostos, num total de cerca de 170, integra para além dos que foram cedidos por Sharjah, ainda outros, propriedade de relevantes instituições culturais portuguesas, tais como: Direção-Geral do Património Cultural, Arquivo Nacional/Torre do Tombo, Biblioteca do Forte de São Julião da Barra/Ministério da Defesa Nacional; Academia Militar/Exército Português, Sociedade de Geografia de Lisboa, Academia de Ciências de Lisboa, Colecionadores Mário Roque e Mário Varela Gomes.

Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência O Presidente da República Portuguesa, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa e de Sua Alteza Sheik Doutor Sultan bin Muhammad Al-Qasimi, Emir de Sharjah e Membro do Conselho Supremo dos Emirados Árabes Unidos, esta exposição resulta do trabalho de conceção e organização de uma equipa mista de comissários científicos de ambos os países.
O projeto museológico de “Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)”, da autoria dos arquitetos Mário Varela Gomes, Rita Varela Gomes e André Rama Pires, propõe também uma relação espacialmente diferente com a galeria de exposições temporárias do Museu Nacional de Arqueologia, proporcionando ao visitante uma sensação muito distinta da habitual e previsível retilinearidade que encontra no espaço. 

Caso não a possa visitar, não perca a oportunidade de o fazer virtualmente. Aqui

 
 
Biblioteca



A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia.

Conta com cerca de 23.000 monografias e 1800 títulos de publicações periódicas e uma mapoteca constituída por 1500 cartas geológicas, topográficas e diversas. 

Possui ainda coleções especiais com cerca de 2000 manuscritos, 5 incunábulos, e mais de 2000 livros antigos, 917 folhetos de literatura de cordel, cerca de 3900 registos de santos e ainda gravuras diversas. A maior parte destas coleções especiais encontra-se já catalogada e disponível na base de dados on-line.
 

Arquivo Histórico Digital

A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade desta Instituição. Pese ser ainda reduzida a documentação histórica digitalizada, está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no Site do Museu, que pode ser consultado. Aqui .

O MNA encontra-se a trabalhar, em diálogo com a comunidade científica, no sentido de serem  disponibilizados novos núcleos documentais.

O Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia contempla vários fundos documentais, como os arquivos pessoais dos primeiros diretores que incluem a sua correspondência e manuscritos pessoais relacionados com a sua atividade profissional. O de José Leite de Vasconcelos, de Manuel Heleno, de Sebastião Estácio da Veiga, e de antigos funcionários, para além do arquivo do Instituto Português de Arqueologia História e Etnografia, bem como algumas doações.

 

Serviço Educativo e de Extensão Cultural
 
O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.
 

Pode contactar o serviço através do endereço de e-mail
malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt
 

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Laboratório de Conservação e Restauro
O Laboratório tem como principal área de atuação a conservação e restauro de objetos metálicos, cerâmicos, pétreos e orgânicos provenientes de contextos arqueológicos, das coleções do museu e, pontualmente, objetos pertencentes a outros Museus e instituições. Um outro campo de ação e indissociável de todas as outras áreas é a conservação preventiva, essencial para garantir a preservação do espólio.



A filosofia do Laboratório está assente no respeito pela perenidade e integridade do objeto regendo-se pelos princípios deontológicos da conservação e restauro.

Para melhor conhecer, pode consultar aqui.
Loja
Aproximando-se o Natal, venha conhecer os produtos disponíveis na nossa loja, onde pode encontrar o presente adequado.

A loja do Museu Nacional de Arqueologia disponibiliza uma variada gama de produtos que obedecem aos mais elevados padrões de qualidade. 





Aqui poderá encontrar também um vasto conjunto de edições, designadamente o «Arqueólogo Português» e catálogos das exposições do MNA, a exempo do catálogo da exposição «Religiões da Lusitânia».


Já é também possível adquirir na Loja do MNA, máscaras sociais reutilizáveis em têxtil com 2 padrões diferentes. O padrão das Musas alusivos ao Mosaico das Musas de Torre de Palma das coleções do MNA (nº de inventário 999.149.1) e o padrão com o guerreiro calaico-lusitano das colecções do MNA (nº de inventário E3397).
Existem máscaras em tamanho M e tamanho L e seguem as normas do CITEVE 5089/2020, NÍVEL 3. Contém 5 filtros.

O preço por unidade de venda ao público é de € 8,50.

Poderá ainda adquirir um conjunto de pequenas recordações que o farão lembrar a sua visita a algumas exposições.
 
T-Shirt
Preço –5,00 €
T-Shirt algodão "Museu Nacional de Arqueologia"

 

 

 

O Site do MNA e as Redes Sociais
O Museu Nacional de Arqueologia encontra-se representado  em outras redes sociais. Pode visitar-nos aqui:

Página do Site do MNA Aqui




Página do MNA no Facebook Aqui

 
Extramuros
 

"Ídolos - Miradas Milenarias" - Museo Arqueológico Regional de Madrid, Alcalá de Henares. 
28 de julio de 2020 a 10 de janeiro de 2021.

Inaugurou no passado dia 28 de Julho, no Museo Arqueológico Regional de Madrid, a exposicão "Ídolos - Miradas Milenarias" que estará patente ao público até ao próximo dia 10 de janeiro de 2021, depois de ter aberto ao público, pela primeira vez, no Museu Arqueológico de Alicante.




Para esta mostra o Museu Nacional de Arqueologia cedeu 37 importantes bens culturais da sua colecção, como diversos ídolos, placas de xisto e vasos cerâmicos, sendo oito classificados como Bens de Interesse Nacional, vulgo “Tesouros Nacionais”, alguns dos quais mereceram particular destaque museográfico, a exemplo das placas de xisto antropomórficas, designadamente a proveniente de Mértola (MNA N.º de Inventário: 2006.370.1), e o ídolo oculado proveniente de Moncarapacho (MNA N.º de Inventário: 8594).

As colecções arqueológicas do MNA são as segundas mais bem representadas na exposição, logo atrás das pertencentes ao Museo Arqueológico Nacional de Madrid.


Destaque do Sítio Arqueológico e dos bens culturais do Olival da Pega.
 

Além do MNA, a Arqueologia portuguesa está também presente na exposição através de 15 bens culturais do Povoado dos Perdigões (Reguengos de Monsaraz) cedidos pela empresa portuguesa ERA-Arqueologia. Ainda neste concelho, têm destaque o acervo proveniente das escavações de Georg e Vera Leisner na Anta Grande do Olival da Pega e os trabalhos ali realizados pelo Professor Victor S. Gonçalves nos anos 80/90 do século XX.


Da importância da participação portuguesa, fez já eco a Imprensa de Alicante Aqui bem como a Imprensa portuguesa e inglesa.

Não deixe de ver os vídeos promocional da exposição "Ídolos. Miradas Milenarias" Aqui e  Aqui

Em primeiro plano: Placa de xisto antropomórfica proveniente da Anta 1 dos Cavaleiros, situada na Herdade dos Cavaleiros, Montargil.
MNA N.º de Inventário: 997.49.9
Aqui


Exposição “Lugares Encantados, Espaços de Património / Enchanted Places, Heritage Spaces”.
Museu Nacional de Etnologia, 31 janeiro 2020 a 30 de maio 2021

 

O Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, inaugurou no dia 30 de janeiro a exposição “Lugares Encantados, Espaços de Património / Enchanted Places, Heritage Spaces”.
Para esta exposição o Museu Nacional de Arqueologia cedeu seis fragmentos de talhas islâmicas provenientes de Mértola e três documentos. 

A Exposição é realizada no âmbito do Projecto HERILIGION (“The heritagization of religion and the sacralization of heritage in contemporary Europe” - HERA.15.033), financiado pela União Europeia, através da Fundação para a Ciência e Tecnologia e é o culminar da pesquisa desenvolvida em Portugal, entre 2015 e 2019.
 
Resultando de um consórcio constituído por cinco países (Dinamarca, Holanda, Polónia, Portugal e Reino Unido), este Projeto de investigação foi desenvolvido em locais religiosos e patrimoniais desses mesmos países, e teve como objetivo compreender as consequências da patrimonialização de sítios, objetos e práticas religiosas.
 
Em Portugal o projeto incidiu sobre quatro estudos de caso – Fátima, Lisboa (Mouraria), Mértola e Sintra –, tendo a pesquisa antropológica sido assegurada por uma equipa de investigadores e bolseiros de investigação pertencentes ao Centro de Estudos Comparatistas (CEC) da FLUL e ao Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA).

Pode visitar o website da exposição aqui

 

Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia.
 
Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até junho de 2022.
Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de peças das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos, bem como da doação de Delmira Maçãs ao MNA.


 

 

Cornalina alaranjada com representação de Ceres - Fides Publica
Séculos II d.C. - III d.C. 
MNA Nº Inv. AU 1208
Ammaia, São Salvador da Aramenha


 
Notícias em destaque

O Museu vai à Escola

No âmbito da Rede Nacional de Clubes de Arqueologia, o #MNArqueologia foi ao Externato Frei Luís de Sousa para dar a conhecer as suas coleções.




Encontra-se também em curso um conjunto de outras iniciaticas, numa tentativa de aproximação com a comunidade escolar próxima, designadamente com o Agrupamento Vertical Almeida Garrett.



 

Aconteceu no MNA

Sessão de abertura de doutoramento da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas no Museu Nacional de Arqueologia: transmissão on line

Decorreu, no passado dia 23 de Outubro. no Museu Nacional de Arqueologia, uma sessão de Doutoramento com o seguinte programa.

14h00 – Visita breve ao Museu

15h30 – Boas vindas

16h00 – Teledeteção e os meios de registo informático aplicado à Investigação arqueológica

Rui Pedro Julião (NOVA FCSH)

Os SIG aplicados ao estudo da ocupação humana do território.

José Bettencourt (NOVA FCSH)

Metodologias actuais de documentação do património arqueológico náutico e subaquático.

Tomás Cordero Ruiz (NOVA FCSH)

Uma forma (digital) de estudar a paisagem. Novas ferramentas de teledeteção em Arqueologia.

João Marques (Geodrone)

Os drones ao serviço da salvaguarda digital em Arqueologia

Problemáticas em Arqueologia

Rodrigo Banha da Silva (NOVA FCSH | C. M. Lisboa)

Problemáticas da arqueologia nas cidades: estudos de caso de Lisboa

Ricardo Costeira da Silva (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Problemáticas da arqueologia nas cidades: estudos de caso de Coimbra.

Francisca Alves Cardoso (CRIA | LABOH)

Arqueotanatologia. Abordagem para compreender contextos de enterramentos

Leonor Medeiros (NOVA FCSH)

Arqueologia e paisagem: uma análise sistémica dos recursos e das relações de poder na sociedade industrial.

Os respetivos vídeos poderão ser consultados aqui.

Sabia que ...

As coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, refletem na sua origem, constituição e organização, a própria história do Museu que no seu conceito fundacional se designou, ainda que por breves anos, por Museu Etnográfico Português, muito embora a componente arqueológica tivesse sido dominante desde o início.

E se, no programa inicial de 1893-1894, se haviam consagrado apenas duas secções – a Arqueológica e a Moderna – uma terceira é muito precocemente acrescentada – a de Antropologia Física.

A riqueza e diversidade das Coleções Etnográficas oriundas maioritariamente do território português - continental e insular, mas também das antigas ex-colónias, é bem patente nos sucessivos programas museológicos do Museu de José Leite de Vasconcelos, onde foram ganhando protagonismo crescente e permitiram cumprir o mais elevado e ansiado propósito do Fundador, o da criação de um “Museu do Homem Português”.

José Leite de Vasconcelhos, o fundador do Museu, cujos primeiros passos nos Estudos Etnográficos haviam sido dados ainda enquanto estudante com a publicação, em 1881, de “Tradições Populares Portuguesas” nunca abandonará os seus estudos nessa área e, em 1929, já liberto das suas funções de Director do Museu, ainda empreendeu o seu último grande projeto: a publicação da “Etnografia Portuguesa”, cuja edição em dez volumes abarca a ocupação humana do território actualmente português.
 

"Figura de barro colorida, que representa uma vendedeira de castanhas assadas, assentada junto ao fogareiro, e na mão uma cesta com castanhas".
(Descrição segundo o verbete manuscrito de José Leite de Vasconcelos)

Séculos XIX-XX
N.º de Inventário:
ETNO 3647
Peça em destaque
 
Dia onze de novembro, data em que foi sepultado em Tours, a Cristandade comemora o dia de São Martinho, um soldado romano que, no século IV, renunciou à vida militar e fundou um mosteiro em Ligugé, França, onde se tornou no grande evangelizador do cristianismo. 

O magusto é o momento festivo que se realiza no dia São Martinho, quando se comem castanhas e se prova o vinho novo.

Estas comemorações cristãs da abertura do vinho novo remetem-nos ao mundo pagão grego-romano, quando se realizavam em honra do deus do vinho as Grandes Dionisíacas, as Leneias, um festival celebrado em Atenas, durante o inverno, ou entre os Romanos os Lundi Compitales e as Meditrinálias.

Segundo José Leite de Vasconcelos, em algumas localidades, era tradição preparar, à meia-noite, uma mesa com castanhas para os mortos da família irem comer; ninguém mais tocava nas castanhas porque se dizia que estavam “babadas dos defuntos”.

(Opúsculos Etnologia — volume VII, Lisboa, Imprensa Nacional, 1938)

 

Assador de cerâmica. 
Flor da Rosa.
N.º de Inventário:
ETNO 3479
Séculos XIX-XX
Pode consultar aqui
 
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Direção: António Carvalho
Coordenação e Edição: Filomena Barata
Imagens: Carlos Diniz e Equipa técnica do MNA; Arquivo de Documentação Fotográfica / Direção-Geral do Património Cultural (ADF/DGPC), Google Arts & Culture
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