1ª A CIF navegável O INR,
IP, ao criar uma versão da CIF em formato HTML, tem por
objectivo disponibilizar um documento navegável onde seja possível ao
utilizador escolher, em qualquer momento, o nível de detalhe a que pretende chegar
na consulta dos itens desta classificação, diminuindo-se deste modo as
dificuldades inerentes à leitura das extensas listagens constantes das versões
em papel ou em Pdf. Aconselha-se a guardar (descarregar)
este ficheiro antes de o abrir. Documentos disponíveis para descarregar:
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2ª Sobre a Acessibilidade:
quantas pessoas com necessidades especiais há em Portugal? Os responsáveis pelos sites de comércio electrónico e os
comerciais dos grandes portais passam bastante tempo a olhar para as
estatísticas dos seus sites. Tentam ver quem são os seus visitantes, quais os
produtos em que estão interessados, e como chegam a esses produtos. É costume ouvir estes responsáveis dizer que não precisam de
se preocupar com a acessibilidade porque não têm utilizadores com necessidades
especiais (pessoas com algum tipo de deficiência) a usar o site, ou se têm, são
poucos. Algumas das principais desculpas são porque é preciso mais desenvolvimento
para criar/alterar o site, e dá mais trabalho… No entanto, é impossível saber
se há ou não utilizadores com algum tipo de deficiência a usar o site. Nas
estatísticas, um utilizador com necessidades especiais é contabilizado como
sendo um utilizador igual aos outros. Os dados que existem actualmente para contabilizar o número
de pessoas com necessidades especiais em Portugal são escassos e que eu saiba
ainda não foi feito nenhum estudo dedicado ao uso da web por estas pessoas. Numa pesquisa rápida pelo site do Instituto Nacional de Estatística1
descobri um estudo sobre o Enquadramento
familiar das pessoas com deficiência2 (baseado nos Censos de
2001) que contém alguns dados interessantes. Em 12 de Março de 2001, o recenseamento da população apurou
636 059 pessoas com deficiência (6,1% da população residente total)
distribuídas pelos seguintes tipos de deficiência:
Podem parecer poucos (felizmente), mas não deixa de ser uma
fatia importante da população que também deve ter acesso à informação, tal como
todos os outros. Ao tornarmos um website mais acessível, estamos a facilitar a
vida a estas pessoas, quer sejam deficiente visuais que usem um screen-reader,
ou deficientes motores que usem outros dispositivos apontadores em vez do rato. Aliás, é mais provável que estas pessoas usem mais a web no
dia-a-dia do que o mundo físico. Imaginem fazer compras num hipermercado sem
conseguir ver. É muito mais fácil (se o site for minimamente acessível) fazer
as compras online do que andar a vaguear pelos corredores do hipermercado sem
quaisquer pistas auditivas ou tácteis para saber que tipo de produtos estamos a
comprar. Criar um site acessível (ou transformar um site já
existente) não é uma tarefa complicada. Não dá assim tanto mais trabalho do que
o normal (talvez no início seja necessário investir algum tempo a investigar
como é que se deve fazer o site, mas após algum tempo é muito mais fácil e
directo). E se estamos a tornar um site mais fácil de usar para
pessoas com necessidades especiais, estamos também a torná-lo mais fácil de
usar para todos os outros. 3ª Estudo Acessibilidade Web: as mil
maiores empresas portuguesas 9.4% passam os
requisitos mínimos de acessibilidade O Grupo de
Trabalho Permanente "Negócio Electrónico", da APDSI
publica estudo sobre a Acessibilidade Web das 1000 maiores empresas
Portuguesas em volume de negócio. O relatório foi
apresentado no passado dia 17 de Setembro na Fundação Portuguesa das Comunicações
/ Casa do Futuro. A recolha dos dados foi feita com o Test Accesibilidad Web (TAW) e
contemplou 30 páginas de cada sítio. Dos 1000 sítios web foi possível analisar
777 e destes 9.4% passaram os testes do validador TAW para a
prioridade 1 das WCAG 1.0 do W3C.
referência: APDSI Consulte o relatório acessibilidade 1000 maiores empresas (PDF, 656Kb)
ou relatório acessibilidade 1000 maiores empresas (TXT, 44Kb). ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4ª Utilizadores com necessidades especiais
Autor: ANACOM Utilizadores com deficiência O prestador de serviço
universalhttp://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=993425
deve disponibilizar ofertas específicas para garantir o acesso dos utilizadores
com deficiência aos serviços telefónicos acessíveis ao público, incluindo o
acesso aos serviços de emergência, à lista telefónica e ao serviço de
informações de listas, em condições equivalentes às disponibilizadas aos
restantes utilizadores.
O actual prestador de serviço universal está também
obrigado pela ANACOM a disponibilizar gratuitamente, para utilização dos
clientes com necessidades especiais, o amplificador de microtelefone e o
avisador luminoso de chamadas.
Consulte: Lei das
Comunicações Electrónicas : http://www.anacom.pt/render.jsp?categoryId=324016 Mais informação: Condições especiais para reformados e pensionistas
A ANACOM impôs ao prestador de serviço universal a
disponibilização aos reformados e pensionistas de um desconto de 50% sobre o
aluguer da linha de rede (por referência ao tarifário base do serviço
universal), desde que sejam assinantes de uma única linha de rede analógica e
que o seu agregado familiar aufira um rendimento mensal igual ou inferior ao
ordenado mínimo nacional. Consulte: Condições
específicas para assinantes reformados e pensionistas no âmbito do SU : http://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=721038 Consulte: Condições
específicas para assinantes reformados e pensionistas no âmbito do SU: http://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=721038 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5ª
In “Educare” por Andréa Villela Mafra da Silva Coordenadora
de Campo do Plano de Acções Articuladas MEC / Rio de Janeiro. Coordenadora de
Tutoria do Curso de Pós-Graduação ------------------------------------------------------------------------------------------------- 6º A IMPORTÂNCIA DAS “TIC” NA PROMOÇÃO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Tornando nosso um "velho"
sonho de Tom Stonier, um dos precursores das TIC na educação, "gostaria de
assegurar que todas as crianças do mundo tivessem direito a um sistema
computacional em rede... e a uma avó". A designada "escola
inclusiva" ou "escola para todos" tem, nos últimos anos,
merecido a atenção de muitos organismos, entidades e personalidades nacionais e
internacionais que, à luz de crescentes "movimentos" socioeducativos,
teceram inúmeras (e importantes) reflexões e recomendações que visam, por um
lado, adequar o processo de ensino e aprendizagem às características e singularidade
de cada criança ou jovem, e, por outro, criar condições humanas, físicas e
materiais que permitam uma participação efectiva e plena de todos os indivíduos
na escola e na sociedade. Deste modo, e tendo em consideração, entre outras, as
recomendações da Comissão das Comunidades Europeias no que diz respeito à
info-inclusão, o enfoque é tanto maior quanto mais acentuadas são as
dificuldades e/ou deficiências de que o indivíduo é portador. Sendo certo que é hoje perfeitamente
consensual que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) se constituem
como uma "mais-valia", nos mais variados níveis de todo o processo de
ensino e aprendizagem, não podemos deixar de parafrasear Radabaugh (1993)
quando refere que, "para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as
coisas mais fáceis; para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as
coisas possíveis". Por conseguinte, e perante alunos com necessidades
educativas especiais, com limitações em variados domínios, uma das questões
fundamentais a ter em conta, consiste em perspectivar o valor das tecnologias
no seu processo educativo, como ferramentas que facilitam a comunicação e o
acesso à informação, e que permitem, igualmente, o desenvolvimento de
capacidades e competências funcionais. Tornando nosso um "velho"
sonho de Tom Stonier (1988), um dos precursores das TIC na educação, que
"gostaria de assegurar que todas as crianças do mundo tivessem direito a
um sistema computacional em rede... e a uma avó", desenvolvemos uma
investigação sobre a importância das TIC na promoção de uma escola inclusiva. O estudo realizado baseou-se no
desenvolvimento e aplicação de um questionário, respondido por cento e treze
docentes de educação especial a leccionar em escolas/agrupamentos de escolas do
distrito de Coimbra no ano lectivo de 2008/2009, onde se pretendeu averiguar as
opiniões dos docentes face aos princípios da educação inclusiva; conhecer a
utilização pessoal que os docentes fazem das TIC e identificar a frequência, o
tipo de equipamentos e tipo de software que os docentes utilizam com alunos;
percepcionar as opiniões dos docentes face às vantagens e dificuldades na
utilização das TIC em contextos educativos; identificar o tipo, forma e duração
da formação obtida em TIC e em contexto da educação especial; e auscultar os
docentes de educação especial sobre medidas que visem melhorar a utilização das
TIC na escola inclusiva. A análise dos dados obtidos
permitiu-nos obter resultados favoráveis aos princípios da escola inclusiva e à
utilização das TIC em contextos educativos. Dentre outros aspectos, pudemos
constatar que os docentes, de uma maneira geral, "utilizam o computador
com muita frequência, para realizar múltiplas tarefas" da sua vida pessoal
e profissional (93,8%) e que a sua utilização com alunos é feita "algumas
vezes" e "quase sempre", por 45,0% e por 38,7%, respectivamente,
dos docentes da amostra. No entanto, pudemos verificar que a utilização de
equipamentos periféricos ao computador (hardware adaptado e específico) e de
"software de educação especial" é ainda muito baixa, aspecto que
poderá estar relacionado com o facto de a larga maioria dos docentes possuir
"nenhuma" (49,6%) ou "pouca" (28,3%) formação em TIC
aplicadas à educação especial. Por último, é importante referir que
os resultados alcançados nos permitiram validar as nossas hipóteses de
investigação, contribuindo assim para determinar a importância das TIC na
promoção de uma escola inclusiva. Assim, e entre outros aspectos, para além de
subscrevermos as principais conclusões e recomendações de organismos nacionais
e internacionais no âmbito da educação inclusiva e da utilização das TIC na
escola inclusiva, a nossa investigação permitiu-nos concluir que, os docentes
de educação especial do distrito de Coimbra com melhor opinião face à educação
inclusiva, que atribuem maior importância às TIC na promoção de uma escola
inclusiva, mais novos e com menos tempo de serviço tendem a evidenciar melhor
opinião perante a utilização das TIC em contextos educativos. Paralelamente a
estas conclusões, foram tecidas algumas recomendações que se traduziram em
sugestões/respostas dadas pelos docentes, as quais, pela sua pertinência,
consideramos importante divulgar: - Mais formação em TIC, sobretudo em
TIC aplicada à educação especial; - Mais e melhores equipamentos
informáticos e mais material adaptado e adequado às crianças e jovens com NEE; - Mais software específico para o
trabalho com alunos com NEE de carácter permanente; - Melhoria no acesso à Internet; - Melhores condições de
funcionalidade; - Existência de planos de acção das
TIC na educação especial; - Mais equipas de apoio/centros de
recursos no âmbito das TIC na educação especial ou existência de centros de
recursos na própria escola; - Melhorar a motivação dos
docentes; - Melhorar a actualização/manutenção
do material informático; - Maior produção de conteúdos
didácticos. Por último, e numa perspectiva de
assunção das responsabilidades, foi ainda sugerido que houvesse uma "maior
aceitação da responsabilidade do professor pela sua própria aprendizagem e
desenvolvimento em TIC" e que se verificasse "maior sensibilidade por
parte das estruturas organizacionais e de liderança do nosso sistema
educativo". In “Educare”, artigo de José António Rêgo, Professor
de Educação Especial, mestre em Psicologia Pedagógica ------------------------------------------------------------- 7º Nova Ortografia vai chegar às escolas no ano lectivo 2011-2012 Quando se iniciar o ano lectivo de
2011-2012, as escolas já irão dispor de manuais redigidos segundo as normas do
novo acordo ortográfico, assegura o Ministério da Educação (ME). A garantia foi dada por uma das
assessoras de imprensa do ministério, que admitiu, no entanto, que a adaptação
dos livros escolares possa vir a ser feita faseadamente, não incidindo de
imediato sobre os manuais relativos a todos os níveis de escolaridade. A concretização deste plano
pressupõe, no entanto, que o Ministério da Cultura (MC), que tem vindo a
coordenar a aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal, anuncie a data em que
este entrará em vigor e aprove o vocabulário que irá ser reconhecido como norma
para o português europeu. Uma escolha que se reflectirá, também, no programa
informático de conversão de texto que virá a ser utilizado, já que os vários
conversores actualmente disponíveis no mercado estão indexados a diferentes
versões do novo vocabulário ortográfico. Quando apresentou, no passado dia 8,
o novo conversor desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e
Computacional, encomendado pelo Governo, a ministra Gabriela Canavilhas deixou
claro que não estava ainda decidido se iria ser este o software
"oficial". Mas prometeu uma decisão para breve. No final da semana
passada, a coordenadora das edições escolares do grupo Leya, Carmo Correia, avisara
que "por mais ferramentas e automatismos que se utilizem para fazer a
conversão é absolutamente necessário um processo de revisão exaustivo de todo o
texto para despistar falhas e erros", o que, salientou, exige uma
"calendarização atempada". Ainda não sabia, então, que a aplicação do
acordo arrancaria mesmo em Setembro de 2011. (...) In
“Publíco online” de 29 de Junho de 2010 ------------------------------------------------- 8º Segurança aumenta nas escolas O número de casos de violência e indisciplina baixou no ano
último ano lectivo nas escolas em todo o país. Este é um dos factos realçados
no Relatório de Segurança Escolar 2008/2009, divulgado pelo Ministério da
Educação. São
animadores os dados que constam no último relatório sobre segurança nas
escolas. Quando os casos de violência e indisciplina ganham cada vez mais
espaço mediático, o Observatório para a Segurança Escolar, um organismo que
estuda o fenómeno da insegurança nos estabelecimentos de ensino, refere que
"cerca de 92% das escolas portuguesas não reportaram qualquer
incidente", durante o último ano lectivo. Entre os dados divulgados no
Relatório de Segurança Escolar está a diminuição do número de ocorrências: os
6039 casos registados em 2007/2008 deram lugar a cerca de 5134 em 2008/2009.
Sendo que um terço dos casos foi registado na área exterior da escola e dois
terços no interior do estabelecimento de ensino. De salientar ainda que as
zonas mais afectadas pela insegurança no espaço escolar são as Áreas
Metropolitanas de Lisboa e do Porto.
O
Programa Escola Segura é sobejamente uma das medidas mais populares de promoção
de segurança no meio escolar. Abrange mais de 11 mil escolas, num total de mais
de um milhão e meio de alunos, do ensino público, particular e cooperativo de
qualquer nível de ensino. Resulta de uma parceria entre os ministérios da
Educação e da Administração Interna que coloca equipas preparadas da Polícia de
Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) a vigiar o
espaço circundante das escolas para prevenir a criminalidade. A actuação destas
equipas faz-se ainda com campanhas de sensibilização na comunidade escolar. No
exterior das escolas, as participações registadas pelas forças de segurança são
na sua maioria ameaças à integridade física (29,6%), seguem-se os roubos
(24,9%), injúrias e ameaças (9,8%), furto (8,7%), vandalismo e danos (7,4%),
ofensas sexuais (5,3%), posse e consumo de estupefacientes (3,9%), posse e uso
de arma (1,6%), entre outros. A
questão da segurança tem sido uma das bandeiras do Ministério da Educação (ME),
que garante estar "empenhado na prevenção e no combate à indisciplina e à
violência em meio escolar, bem como na resolução célere e eficaz das situações
que possam pôr em causa a segurança e o bem-estar de toda a comunidade
escolar", lê-se no portal ministerial. A
segurança foi uma das razões apresentadas pelo ME para as propostas de
alteração ao Estatuto do Aluno. Nesta proposta, incluem-se medidas de
"agilização" dos processos de suspensão preventiva dos alunos
infractores, o alargamento deste processo a casos onde haja "perturbação
da paz e da tranquilidade da escola", mas também o "reforço da
autoridade" dos directores de escola, de turma e dos professores e a
responsabilização dos pais.
A
segurança escolar e a nãoviolência são temas desde logo abordados no 5.º ano de
escolaridade, através de conteúdos inseridos na área da Educação Cívica. Ao
longo do Ensino Básico e Secundário, em Educação para a Cidadania, continua a
abordagem de temáticas que focam os comportamentos de risco e os cuidados com a
segurança pessoal e colectiva. Estas questões são consideradas pelo ME como
competências transversais, pelo que atravessam várias áreas disciplinares e não
disciplinares como a área de projecto ou a formação cívica.
No
próximo ano lectivo, o ME vai organizar um conjunto de sessões de formação
contínua destinadas a directores de turmas e de escolas, em parceria com a
Universidade de Coimbra. A ideia é fornecer instrumentos na área da gestão de
conflitos para que os professores possam lidar melhor com situações de
indisciplina e violência no interior das salas de aula. Tudo para que os
fenómenos de violência e indisciplina continuem a baixar nas escolas portuguesas
-------------------------- 9º Próximo ano lectivo deverá arrancar entre 8 e 13
de Setembro Próximo ano lectivo deverá arrancar
entre 8 e 13 de Setembro e terminar a 22 de Junho nos anos de escolaridade do
ensino Básico e Secundário em que não se realizam exames nacionais De
acordo com o projecto de despacho do Governo do calendário escolar de 2010/11,
a que a agência Lusa teve ontem acesso, o primeiro período deverá iniciar-se entre 8 e
13 de Setembro e terminar a 17 de Dezembro. O
terceiro período arrancará a 26 de Abril e terminará a 9 de Junho para os
estudantes do 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade, sujeitos a exames
nacionais. Em
compensação, o segundo período vai prolongar-se até 8 de Abril, quando em
2009/2010 terminou a 26 de Março. Nesse
sentido, os educadores de infância vão dispor de um período até três dias úteis
para realizarem a avaliação e procederem à articulação com o 1º ciclo,
"devendo as escolas adoptar medidas organizativas adequadas de modo a
garantir o atendimento das crianças, nomeadamente com a componente de apoio à
família".
(Lusa / EDUCARE) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Universidade
de Coimbra • Administração Departamento
Académico • Divisão Técnico-Pedagógica Apoio
Técnico-Pedagógico a Estudantes Deficientes Palácio dos Grilos • Rua da Ilha | 3000-214 COIMBRA • PORTUGAL Tel.: +351 239 857 000 (Ext. 395) | Fax: +351 239 857 012 E-mail: mcorreia@ci.uc.pt www.uc.pt/depacad/atped | www.uc.pt/administracao Este e-mail pretende ser amigo do
ambiente. Pondere antes de o imprimir! A Universidade de Coimbra dá
preferência a produtos e serviços com menor impacto ambiental. |
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