A Associação de Turismo Militar Português, parceira patrimonio.pt, traz-nos Storytelling como feitiçaria e a responsabilidade do feiticeiro, reflexão de João Paulo Pedro, investigador do Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes do Instituto Politécnico de Tomar. «Consideremos que o ato de contar histórias não é tão claro e inequívoco como o recitar de palavras mágicas, mas que o contador de histórias extrai de um conjunto de recursos linguísticos, estéticos e sociais para construir a sua narrativa, muitos dos quais podem não ter o efeito que este pensa que irão ter. Consideremos também que em parte as experiências turísticas não são unilaterais e mais e mais se vem a discutir a dimensão da co-criação em turismo. Mas é precisamente por estas complexidades e porque a prática de storytelling se tem vindo a integrar na criação de experiências turísticas que a analogia se torna útil.»
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