SINOPSE: A aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável no Presente, preparando as condições para a cidadania no Futuro, não pode deixar de se alicerçar numa construção plurifacetada do Passado, projectado na vida social sob a forma de memória colectiva.
Da moldura jurídica que enquadra a Arqueologia de Salvaguarda ressalta louvável programa de intenções cuja real aplicação importa aferir.
Mas o que aconteceria a Xerazade se lhe faltassem história para contar ao Sultão? Uma pergunta retórica que é respondida pela publicação das crónicas de (contra)cultura selecionadas para esta publicação e pela narrativa de um projecto de investigação no lugar de Sarrazola, aquele onde há 1500 anos o Vouga desaguava no Atlântico.
O AUTOR: Alexandre Sarrazola (Coimbra, 1970) é arqueólogo, ensaísta, romancista, poeta e dramaturgo.
É autor, entre outros, dos livros de poesia Thaumatrope (2007), View-Master (2013) e Fade Out (menção honrosa do prémio de poesia INCM/Vasco Graça Moura 2015) e dos títulos de prosa Neófitos (2014), Um quarto na Pensão Beziehungswahn (2014), Kinderszenen (2015, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura), Smalloch (2018) e Triq-Gatto-Murina (2019).
Para 2022 está marcada a publicação pela INCM da sua poesia completa: OVERDRIVE [Poesia 07.21]
Na MAZU PRESS é autor de MACH (poesia, 2020), Dilmun (romance, 2019) e Arqueologia de Salvaguarda. Lei, Território e Desordem (ensaio, 2018).