André de Soure Dores assina a Opinião patrimonio.pt de hoje, sobre a premência de se cultivar e concretizar uma maior democracia cultural – e sobre os auspiciosos passos que se têm tomado nessa direcção: «É preciso que as instituições sejam mais comunidade e que as comunidades sejam mais participativas, não sendo isso um exclusivo de instituições com responsabilidades específicas e, eventualmente, acrescidas. Para uma democracia cultural plena será necessário “transformar as «ins-tituições» em «ex-tituições», lugares abertos e de relação, em saída de si; e as audiências em protagonistas com voz, e não meros figurantes.”, refere com muito interesse e de maneira curiosa o documento [da Convenção de Faro]. (...) Se o sector cultural precisa, entre outras coisas, de instituições culturais fortes, a democracia cultural, na qual estas se inserem, precisa de comunidades com cidadãos participativos, que reconheçam a sua quota-parte de responsabilidade enquanto agentes culturais que todos, num certo sentido, devemos ser. Formação ao longo da vida, sentido cívico, de partilha e de pertença, desde logo enquanto habitantes de uma ilha-farol chamada Democracia Cultural.» Não deixe de ler o texto na íntegra em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião patrimonio.pt aqui. Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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