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[Museum] RE: Uma ilha-farol chamada Democracia Cultural | Opinião de André de Soure Dores

Subject :   [Museum] RE: Uma ilha-farol chamada Democracia Cultural | Opinião de André de Soure Dores
From :   Patrimonio.pt <patrimonio.pt@spira.pt>
Date :   Mon, 21 Jun 2021 11:11:42 +0100

Errata:

 

O documento citado em:

«É preciso que as instituições sejam mais comunidade e que as comunidades sejam mais participativas, não sendo isso um exclusivo de instituições com responsabilidades específicas e, eventualmente, acrescidas. Para uma democracia cultural plena será necessário “transformar as «ins-tituições» em «ex-tituições», lugares abertos e de relação, em saída de si; e as audiências em protagonistas com voz, e não meros figurantes.”, refere com muito interesse e de maneira curiosa o documento.» é a Carta de Porto Santo e não a Convenção de Faro, conforme referido no artigo de divulgação do texto.

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De: Patrimonio.pt
Enviado: 21 de junho de 2021 10:45
Para: museum@ci.uc.pt
Assunto: Uma ilha-farol chamada Democracia Cultural | Opinião de André de Soure Dores

 

André de Soure Dores assina a Opinião patrimonio.pt de hoje, sobre a premência de se cultivar e concretizar uma maior democracia cultural – e sobre os auspiciosos passos que se têm tomado nessa direcção:

 

«É preciso que as instituições sejam mais comunidade e que as comunidades sejam mais participativas, não sendo isso um exclusivo de instituições com responsabilidades específicas e, eventualmente, acrescidas. Para uma democracia cultural plena será necessário “transformar as «ins-tituições» em «ex-tituições», lugares abertos e de relação, em saída de si; e as audiências em protagonistas com voz, e não meros figurantes.”, refere com muito interesse e de maneira curiosa o documento [da Convenção de Faro].

(...)

Se o sector cultural precisa, entre outras coisas, de instituições culturais fortes, a democracia cultural, na qual estas se inserem, precisa de comunidades com cidadãos participativos, que reconheçam a sua quota-parte de responsabilidade enquanto agentes culturais que todos, num certo sentido, devemos ser. Formação ao longo da vida, sentido cívico, de partilha e de pertença, desde logo enquanto habitantes de uma ilha-farol chamada Democracia Cultural.»

 

 

Não deixe de ler o texto na íntegra em www.patrimonio.pt

 

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