“Concurso de Belas Artes 2022” (Colorado, EUA).
Dezenas de artistas participaram.
O júri atribuiu o 1.º lugar a Jason M. Allen, autor da obra
“Théâtre D'Opéra Spatial”:
Porém, após a atribuição da vitória a Jason M. Allen, instalou-se uma grande polémica e contestação entre os artistas participantes, especialistas e peritos em Arte.
Afinal, Jason M. Allen utilizou um sistema de Inteligência Artificial para criar a obra. Isto é, o “fazer da obra”, em termos da sua execução, foi realizado por um algoritmo e um robot.
Este episódio – mais um, dos que se multiplicam cada vez mais por todo o mundo – revela a pertinência do «modelo de compreensão do ciclo de um Objeto-facto-coisa na cognição» para a reconceptualização do conceito de Real/Realidade
e para uma correta Gestão do Património e Museus.
Tal como referi nas mensagens n.º 22937 e 22930, nesse «modelo heptadimensional» que propusemos, esse
tipo de fazer e esse objeto que foi apreciado pelo júri (“Théâtre D'Opéra Spatial”) é apenas um de sete. Concretamente, um «objeto do tipo 3»:
(Pedro Manuel-Cardoso, 2022, “Património, Cognição, e Evolução Humana”, p.10 – ver texto no Anexo PDF) |
PedroManuelCardoso PATRIMÓNIO COGNIÇÃO E EVOLUÇÃO HUMANA.pdf
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