Re: [Archport] Digest Archport, volume 80, assunto 85
Opinião?
Chama àquilo que escreveu uma opinião?
Aquilo foi um mero exercício de gozo e desdém.
Confunde-se o direito a formar uma opinião com o direito a ter.
O facto de que tudo o que disse ser uma mentira e uma desinformação para si não tem qualquer valor nem problema.
2010/5/24
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ser mais específica do que "Re: Contents of Archport digest..."
Tópicos de Hoje:
1. FW: Digest Archport, volume 80, assunto 78 (V. Machado Borges)
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Message: 1
Date: Mon, 24 May 2010 00:16:52 +0100
From: "V. Machado Borges" <v.m.borges@netcabo.pt>
Subject: [Archport] FW: Digest Archport, volume 80, assunto 78
To: "archport" <archport@ci.uc.pt>
Message-ID:
<!&!AAAAAAAAAAAYAAAAAAAAANnVKLs3rb5OhxuoR6H7J1DCgAAAEAAAAHTCQ3IrxP9LikP9+qhwf/wBAAAAAA==@netcabo.pt>
Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1"
A má educação não merece resposta. Como não merece atenção quem não admite
opiniões divergentes.
Ficámos todos a saber com quem lidamos.
From: archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] On Behalf
Of Rui
Sent: domingo, 23 de Maio de 2010 22:00
To: archport@ci.uc.pt; 'José d'Encarnação'
Subject: Re: [Archport] Digest Archport, volume 80, assunto 78
Caro amigo Professor José D’Encarnação
Talvez fosse bom alertar para a forma como algumas pessoas se dirigem a
outras. É uma questão de educação.
Abraço
De: archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] Em nome de
Pedro Caleja
Enviada: domingo, 23 de Maio de 2010 18:49
Para: archport@ci.uc.pt
Assunto: Re: [Archport] Digest Archport, volume 80, assunto 78
Caro V. Machado Borges
Aconselho-o a informar-se antes de mandar postas de pescada sobre o que não
sabe.
1 º - O dinheiro é de financiamento privado e o Estado não gasta um tostão.
2º - Os navios renderam mais dinheiro ao serem afundados, trazendo turistas
propositadamente para o Algarve do que sendo vendidos para sucata que era o
fim que lhes estava destinado.
3º - A Marinha (Arsenal do Alfeite) ganhará mais dinheiro ao limpar os
navios e vendendo a sucata que seja desmantelada de seguida do que se
vendesse directamente a sucateiros.
4º - Apesar de existir um arqueólogo subaquático na equipa que esteve na
origem e desenvolvimento deste projecto o objectivo não é do "criar"
arqueologia.
5º - Tem a noção do que é exigido para manter um navio de guerra a flutuar e
transformá-lo em museu? Junte-se com mais uns amigos e faça-o você. Há
navios para todos. Já que é tão inteligente e os outros tão tontos
concerteza terá imenso sucesso.
Vivam os Doutores cheios de sabedoria e donos das verdades. Esta é uma das
razões porque este país não vais para a frente, qualquer m****as tem
opinião, mesmo quando não sabe do que está a falar.
Pedro Caleja
2010/5/23 <archport-request@ci.uc.pt>
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Tópicos de Hoje:
1. Re: Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático
(V. Machado Borges)
2. Re: Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático (Rui)
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Message: 1
Date: Sun, 23 May 2010 02:48:18 +0100
From: "V. Machado Borges" <v.m.borges@netcabo.pt>
Subject: Re: [Archport] Navios da Armada vão ao fundo e viram museu
subaquático
To: "archport" <archport@ci.uc.pt>
Message-ID:
<!&!AAAAAAAAAAAYAAAAAAAAANnVKLs3rb5OhxuoR6H7J1DCgAAAEAAAACG4Aon1kilGlpeC/ZfE
5NUBAAAAAA==@netcabo.pt <http://netcabo.pt/> >
Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1"
ESTÁ TUDO DOIDO!
Na crise em que estamos, gastar dois milhões e meio de euros para afundar
quatro navios (que bem podem ser vendidos) é de facto uma ideia original...
"É a primeira vez que se faz algo do género em todo o mundo, afundar vários
navios que representem uma Armada...
Portugal, sempre à frente nas novidades, os outros todos são uns patetas,
que quando querem preservar a história das marinhas conservam os navios a
flutuar, ou até os fazem vir à superfície, como com o Vasa.
Mais uma ideia original portuguesa, que associada com o fim anunciado do
Museu da Marinha e com a transferência do Museu de Arqueologia para a
Cordoaria (que por acaso tem todas as condições para uma área museológica da
marinha) pode ajudar-nos a ganhar o prémio do Guiness para as tonterias do
património. Ou mesmo um IgNobel...
É a chamada pró-arqueologia, em que criamos hoje os sítios que exploraremos
amanhã... Também a poderemos baptizar de “arqueologia artificial” enterrando
alguma cerâmica partida para a virem a descobrir daqui a umas centenas,
quiçá milhares de anos...
Pró-Arqueólogo – Cientista que produz artefactos que um dia serão de
interesse arqueológico, enterrando-os ou submergindo-os, em locais
previamente identificados de forma a virem a ser facilmente descobertos.
Para poupar tempo e trabalho, as peças serão enterradas juntamente com uma
descrição exaustiva e com as legendas que deverão ser colocadas nas
respectivas vitrinas, quando forem propositadamente descobertas... (in :
Dicionário das Parvoíces, Volume VII)
Só falta criar a pró-história, fazendo passar à história estas mentes que
nos (des)governam
Só me lembro do laboratório dos “Marretas” “where the future is made
today...”
VMB
PS Hoje não é Um de Abril pois não?
From: archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] On Behalf
Of Alexandre Monteiro
Sent: domingo, 23 de Maio de 2010 0:15
To: archport
Subject: [Archport] Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático
E, por falar em Marinha....
Portimão: Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático
22-05-2010 11:14:00
O afundamento de quatro antigos navios de guerra da Armada Portuguesa vai
dar origem ao primeiro museu subaquático do país, ao largo da Praia da
Rocha, em Portimão.
Entre os 12 e os 15 metros de profundidade, os navios - o oceanográfico
"Almeida Carvalho", a Fragata "Hermenegildo Capelo", a Corveta "Oliveira do
Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze" - vão constituir "roteiros subaquáticos
acessíveis a qualquer mergulhador", explicou à Lusa Manuel da Luz,
presidente da Câmara de Portimão.
A ideia, segundo Manuel da Luz, é "limpar os navios de guerra de todos os
materiais poluentes, rebocá-los até Portimão e afundá-los a cerca de duas
milhas da costa, numa área já identificada e validada pelas autoridades
ambientais".
O projeto de Museu Subaquático da Marinha de Guerra Portuguesa já mereceu a
aprovação de diversas entidades com competências na matéria, nomeadamente do
Ministério da Defesa, que emitiu neste mês despacho a ceder os quatro navios
de guerra desativados, atualmente estacionados na Base Naval do Alfeite.
Manuel da Luz destaca o facto de, além de criar "um museu original", o
projeto permitir "reforçar o ecossistema", pois "os navios afundados serão
recifes artificiais numa zona sem qualquer riqueza, o que possibilita um
aumento da biodiversidade das espécies".
A operação, que deverá custar 2,5 milhões de euros, vai durar cerca de dois
anos e meio, prevendo-se que o primeiro navio - a Corveta "Oliveira do
Carmo", com cerca 1400 toneladas, 85 metros de comprimento e 10 de boca, da
classe "Baptista de Andrade" - seja afundado em novembro deste ano ou em
abril de 2011.
"Tudo depende da disponibilidade do Arsenal do Alfeite para a empreitada de
limpeza e adaptação do navio", fez notar Luís Sá Couto, proprietário da
empresa de mergulho Subnauta, uma das parceiras da autarquia para a
implementação da ideia.
Os restantes navios serão afundados à cadência de um por cada nove meses, se
bem que o presidente da autarquia admite poder vir a adaptar o calendário às
disponibilidades financeiras.
Luís Sá Couto refere, no entanto, que "mal seja imerso o primeiro navio e
estejam criados o roteiro e a sinalética", será possível mergulhar neste
museu debaixo de água, "mediante determinadas regras que serão definidas
pela autarquia".
O Museu de Portimão, recentemente eleito o melhor do ano pelo Conselho da
Europa, vai ficar por seu lado "responsável pela exposição em terra,
retratando a história dos navios e dos seus patronos", realçou.
"É a primeira vez que se faz algo do género em todo o mundo, afundar vários
navios que representem uma Armada e com isso contar a sua história debaixo
de água", completou Luís Sá Couto, fazendo referência à existência de apenas
"casos isolados" de afundamento de navios em países como a Inglaterra, o
Canadá, os Estados Unidos da América, a Nova Zelândia e a Austrália.
Em Portugal, o primeiro afundamento aconteceu em 1995, quando foi imergido
um antigo arrastão de ferro ao largo de Faro para servir de recife
artificial.
Em 2000, foi a vez da Porto Santo Line afundar a 700 metros da costa da ilha
de Porto Santo, na Madeira, o cargueiro português "Madeirense", criando
assim uma nova atração turística no arquipélago.
Fonte:
<http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=36833>
http://www.observato. <http://www.observato./> ..p?noticia=36833
-------------- próxima parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: /mhonarchive/archport/attachments/20100523/09762d4e/attachment.html
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Message: 2
Date: Sun, 23 May 2010 10:46:00 +0100
From: "Rui" <rcostapinto@netcabo.pt>
Subject: Re: [Archport] Navios da Armada vão ao fundo e viram museu
subaquático
To: <v.m.borges@netcabo.pt>, "'archport'" <archport@ci.uc.pt>
Message-ID: <005301cafa5c$c06748d0$4135da70$@pt>
Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1"
Se colocarem alguns políticos a bordo não me oponho J
De: archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] Em nome de
V. Machado Borges
Enviada: domingo, 23 de Maio de 2010 02:48
Para: archport
Assunto: Re: [Archport] Navios da Armada vão ao fundo e viram museu
subaquático
ESTÁ TUDO DOIDO!
Na crise em que estamos, gastar dois milhões e meio de euros para afundar
quatro navios (que bem podem ser vendidos) é de facto uma ideia original...
"É a primeira vez que se faz algo do género em todo o mundo, afundar vários
navios que representem uma Armada...
Portugal, sempre à frente nas novidades, os outros todos são uns patetas,
que quando querem preservar a história das marinhas conservam os navios a
flutuar, ou até os fazem vir à superfície, como com o Vasa.
Mais uma ideia original portuguesa, que associada com o fim anunciado do
Museu da Marinha e com a transferência do Museu de Arqueologia para a
Cordoaria (que por acaso tem todas as condições para uma área museológica da
marinha) pode ajudar-nos a ganhar o prémio do Guiness para as tonterias do
património. Ou mesmo um IgNobel...
É a chamada pró-arqueologia, em que criamos hoje os sítios que exploraremos
amanhã... Também a poderemos baptizar de “arqueologia artificial” enterrando
alguma cerâmica partida para a virem a descobrir daqui a umas centenas,
quiçá milhares de anos...
Pró-Arqueólogo – Cientista que produz artefactos que um dia serão de
interesse arqueológico, enterrando-os ou submergindo-os, em locais
previamente identificados de forma a virem a ser facilmente descobertos.
Para poupar tempo e trabalho, as peças serão enterradas juntamente com uma
descrição exaustiva e com as legendas que deverão ser colocadas nas
respectivas vitrinas, quando forem propositadamente descobertas... (in :
Dicionário das Parvoíces, Volume VII)
Só falta criar a pró-história, fazendo passar à história estas mentes que
nos (des)governam
Só me lembro do laboratório dos “Marretas” “where the future is made
today...”
VMB
PS Hoje não é Um de Abril pois não?
From: archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] On Behalf
Of Alexandre Monteiro
Sent: domingo, 23 de Maio de 2010 0:15
To: archport
Subject: [Archport] Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático
E, por falar em Marinha....
Portimão: Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático
22-05-2010 11:14:00
O afundamento de quatro antigos navios de guerra da Armada Portuguesa vai
dar origem ao primeiro museu subaquático do país, ao largo da Praia da
Rocha, em Portimão.
Entre os 12 e os 15 metros de profundidade, os navios - o oceanográfico
"Almeida Carvalho", a Fragata "Hermenegildo Capelo", a Corveta "Oliveira do
Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze" - vão constituir "roteiros subaquáticos
acessíveis a qualquer mergulhador", explicou à Lusa Manuel da Luz,
presidente da Câmara de Portimão.
A ideia, segundo Manuel da Luz, é "limpar os navios de guerra de todos os
materiais poluentes, rebocá-los até Portimão e afundá-los a cerca de duas
milhas da costa, numa área já identificada e validada pelas autoridades
ambientais".
O projeto de Museu Subaquático da Marinha de Guerra Portuguesa já mereceu a
aprovação de diversas entidades com competências na matéria, nomeadamente do
Ministério da Defesa, que emitiu neste mês despacho a ceder os quatro navios
de guerra desativados, atualmente estacionados na Base Naval do Alfeite.
Manuel da Luz destaca o facto de, além de criar "um museu original", o
projeto permitir "reforçar o ecossistema", pois "os navios afundados serão
recifes artificiais numa zona sem qualquer riqueza, o que possibilita um
aumento da biodiversidade das espécies".
A operação, que deverá custar 2,5 milhões de euros, vai durar cerca de dois
anos e meio, prevendo-se que o primeiro navio - a Corveta "Oliveira do
Carmo", com cerca 1400 toneladas, 85 metros de comprimento e 10 de boca, da
classe "Baptista de Andrade" - seja afundado em novembro deste ano ou em
abril de 2011.
"Tudo depende da disponibilidade do Arsenal do Alfeite para a empreitada de
limpeza e adaptação do navio", fez notar Luís Sá Couto, proprietário da
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implementação da ideia.
Os restantes navios serão afundados à cadência de um por cada nove meses, se
bem que o presidente da autarquia admite poder vir a adaptar o calendário às
disponibilidades financeiras.
Luís Sá Couto refere, no entanto, que "mal seja imerso o primeiro navio e
estejam criados o roteiro e a sinalética", será possível mergulhar neste
museu debaixo de água, "mediante determinadas regras que serão definidas
pela autarquia".
O Museu de Portimão, recentemente eleito o melhor do ano pelo Conselho da
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retratando a história dos navios e dos seus patronos", realçou.
"É a primeira vez que se faz algo do género em todo o mundo, afundar vários
navios que representem uma Armada e com isso contar a sua história debaixo
de água", completou Luís Sá Couto, fazendo referência à existência de apenas
"casos isolados" de afundamento de navios em países como a Inglaterra, o
Canadá, os Estados Unidos da América, a Nova Zelândia e a Austrália.
Em Portugal, o primeiro afundamento aconteceu em 1995, quando foi imergido
um antigo arrastão de ferro ao largo de Faro para servir de recife
artificial.
Em 2000, foi a vez da Porto Santo Line afundar a 700 metros da costa da ilha
de Porto Santo, na Madeira, o cargueiro português "Madeirense", criando
assim uma nova atração turística no arquipélago.
Fonte:
<http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=36833>
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