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[Archport] Fwd: MNA DIGITAL Janeiro 2020

To :   Archport <Archport@ci.uc.pt>, museum <museum@ci.uc.pt>, histport <histport@ml.ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] Fwd: MNA DIGITAL Janeiro 2020
From :   Filomena Barata <barata.filomena@gmail.com>
Date :   Thu, 2 Jan 2020 15:23:01 +0000




MNA DIGITAL Novembro 2019
MNA Digital: Boletim n.º 64
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Atividades no MNA
 
Inauguração da Exposição «Tributo às Gravuras do Vale do Rio Côa», 30 de janeiro, 18h 00.
 
O Museu Nacional de Arqueologia, em colaboração com a Fundação Côa Parque, inaugurará a 30 de Janeiro, pelas 18h00 a exposição “Tributo às Gravuras do Vale do Rio Côa” .
Esta exposição é composta por obras de arte de artistas portugueses, nomeadamente Mário Cesariny, Graça Morais, Rui Chafes, José Pedro Croft, Manuel Zimbro, Lourdes Castro, Ângelo de Sousa, entre outros, que se associaram ao movimento social que, em meados dos anos 90 do século XX, impediu a construção de uma barragem no Rio Côa que implicaria a destruição deste património.
A exposição é acompanhada por um catálogo organizado por Ana Pessoa Mesquita com textos de Pedro Proença e de Duarte Belo, também autor das fotografias.
Recorde-se que então o MNA desenvolveu intensa actividade na sensibilização para a importância da salvaguarda deste valioso património, em termos de agregação dos arqueólogos, estudantes, artistas e sociedade civil.
O Parque Arqueológico do Vale do Côa foi criado em Agosto de 1996 tendo como objectivos gerir, proteger, musealizar e colocar em visita pública a arte rupestre do Vale do Côa.
A arte do Côa foi classificada como Monumento Nacional em 1997 e Património da Humanidade, em 1998, pela UNESCO. Em Agosto de 2010 a extensão do Vale do Côa em Espanha, Siega Verde, foi inscrita na lista de Património Mundial do Comité do Património Mundial da UNESCO.

Na fotografia: Acrílico sobre papel, Mário Cesariny «As Gravuras não sabem nadar» (pormenor), 1995
Para ver no MNA
Exposições permanentes
Tesouros da Arqueologia Portuguesa
 
Coleção de ourivesaria arcaica constituída por cerca de 1.500 peças, fruto de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria Pré e Proto-histórica, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais).
Antiguidades Egípcias
 
Coleção constituída por 586 peças das quais 309 se encontram expostas. O acervo é a mais numerosa colecção em Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos de História.
Exposições temporárias
Identidade e Cultura.
Património Arqueológico de Sharjah (EAU) 


A exposição "Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)" dá a conhecer a ocupação humana numa parte da Península Arábica - o território de Sharjah -, desde a Pré-História à contemporaneidade.
Numa organização da Direcção-Geral do Património Cultural/Museu Nacional de Arqueologia e da Autoridade Arqueológica de Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos (EAU), a exposição estará aberta ao público, em Lisboa, até ao final de 2020.
O conjunto de bens culturais expostos, num total de cerca de 170, integra os cedidos por Sharjah, e outros, propriedade de relevantes instituições culturais portuguesas, tais como: Direção-Geral do Património Cultural, Arquivo Nacional/Torre do Tombo, Biblioteca do Forte de São Julião da Barra/Ministério da Defesa Nacional; Academia Militar/Exército Português, Sociedade de Geografia de Lisboa, Academia de Ciências de Lisboa, bem como dos colecionadores Mário Roque e Mário Varela Gomes.





 
Religiões da Lusitânia. 
Loquuntur Saxa

 
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.
Cornellius Bocchus.
Um Lusitano Universal


No âmbito da programação "Mostra Espanha 2019", o Museu Nacional de Arqueologia organizou com o Centro de Arqueologia de Lisboa da Câmara Municipal de Lisboa, o Museo Nacional de Arte Romano e o Consórcio Ciudad Monumental de Mérida, esta exposição, visando conhecer melhor o legado romano.
Nela estão em destaque uma inscrição proveniente de Lisboa e a inscrição de Bocchus de Mérida.
Lucius Cornelius Bocchus é um cidadão romano nascido na Lusitânia, pertencente a uma família muito representada na epigrafia de Salacia (Alcácer do Sal), aceitando-se que aquela ali se tenha fixado no final da República / início do Império. Foi homenageado em várias cidades. Algumas inscrições, identificadas em centros urbanos na antiga província da Lusitânia romana e mesmo em outros pontos do Império, apresentam idêntico apelido Bocchus, mas nomeiam diferentes ascendentes paternos, referindo-se, pois, a mais do que um indivíduo.
 
Taça de Tróia em exposição no MNA
 
Tem estado temporariamente exposta ao público no MNA, após o que regressará, em data ainda a definir, ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança, a denominada Taça de Tróia, descoberta em 1814, naquele importante sítio com ocupação romana.

A peça foi apresentada ao público no dia 13 de dezembro de 2018,  no Museu Nacional de Arqueologia, na sequência da visita do Presidente da República e da Ministra da Cultura por ocasião da celebração do 125º aniversário do Museu.  Na ocasião  foram apresentados os estudos da investigação arquivística e  química efectuados, na sequência da  reidentificação da taça nas coleções da Fundação da Casa de Bragança. Foi a investigação científica realizada por Maria Teresa Caetano Aqui.  que possibilitou a reconstituição da história deste objeto, após a sua descoberta em Tróia e a sua integração na coleção de D. Fernando II.

Relembramos que a história desta taça e o seu feliz reencontro foi alvo de um artigo na National Geographic.



Desenhos  (adap.) a partir dos publicados pelo Padre Gama Xaro in “Annaes da Sociedade Archeologica  Lusitana”, Imprensa Nacional,  n º 1 ,1850, Lisboa. Aqui
 
Peça convidada : A Pátera de Titulcia (Madrid) no MNA, no âmbito de intercâmbio com a exposição promovida pelo Museo Arqueológico Regional de la Comunidad de Madrid  (MRACM) “Un brindis por el Príncipe".
 
A exposição promovida pelo Museo Arqueológico Regional de la Comunidad de Madrid  (MRACM) “Un brindis por el Príncipe!. El vaso campaniforme en el interior de la Península Ibérica” , dedicada à divulgação dos últimos estudos em torno do Vaso Campaniforme, inaugurada em abril do corrente ano, encerrou no final de setembro. A exposição contou com mais de 30.000 visitantes.

Entre os vinte bens arqueológicos solicitados para essa exposição, encontra-se um conjunto de nove peças de ourivesaria arcaica, classificadas como Bens de Interesse Nacional, habitualmente expostos na Sala dos Tesouros da Arqueologia Portuguesa do MNA.



O MNA é a única entidade portuguesa a ceder temporariamente peças do seu acervo para esta exposição.

A exposição está agora aberta ao público no Museo de León - Junta de Castilla y León, tendo sido inaugurada no passado dia 15 de novembro.




Fotografia de: Rubén Ojeda

Durante o período de exposição em Madrid, o MRACM cedeu temporariamente ao MNA a Pátera de Titulcia que será a "Peça Convidada" na exposição permanente "Tesouros da Arqueologia Portuguesa", a qual é apresentada no âmbito da programação da "Mostra Espanha 2019". Aqui.

Trata-se de uma Pátera figurativa em prata, datada dos séculos IV-III a.C., encontrada em 2009 em El Cerrón, Titulcia, representando um rosto  de animal fantástico (um rosto de felino  ou canídeo ornamentado com serpentes). Trata-se de um objeto artístico oriundo da Cultura Carpetana, onde se manifesta uma influência claramente helenística que encontra paralelos na célere pátera de Perotito, pertencente ao acervo do Museo Arqueológico Nacional, Madrid (Nº Inv. 1917-39-1).

Aqui
Exposições Virtuais
 Exposições Virtuais do MNA disponíveis no Google Arts & Culture
 
O MNA é um dos 22 museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) que integra o projeto "Portugal: Arte e Património", apresentado no passado dia 15 de janeiro no Museu Nacional dos Coches. Aqui 

Resultado de uma parceria entre o Google Arts & Culture e a DGPC, no âmbito do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo e exposições virtuais.

Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui.


No final do mês de Março de 2019, foi disponibilizada mais uma exposição dedicada ao «Naufrágio do San Pedro de Alcantara1786» e, em Dezembro, a exposição sobre «O Mosaico das Musas».

Entre as exposições virtuais em preparação, conta-se a «Lisbon Mummy Project».



Mosaico das Musas
MNA Nº Inv.: 999.149.1
Villa Romana de Torre de Palma
Fotografia José Pessoa DDF/DGPC
Biblioteca



A biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia é uma das mais importantes e mais antigas bibliotecas portuguesas (instituída pelo decreto de 24 de dezembro de 1901) especializadas em Arqueologia, possuindo igualmente um acervo significativo na área da Etnografia e da Museologia.

Conta com cerca de 23.000 monografias e 1800 títulos de publicações periódicas e uma mapoteca constituída por 1500 cartas geológicas, topográficas e diversas. 

Possui ainda coleções especiais com cerca de 2000 manuscritos, 5 incunábulos, e mais de 2000 livros antigos, 917 folhetos de literatura de cordel, cerca de 3900 registos de santos e ainda gravuras diversas. A maior parte destas coleções especiais encontra-se já catalogada e disponível na base de dados on-line.
 

Arquivo Histórico Digital

A digitalização do Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia é uma prioridade desta Instituição. Pese ser ainda reduzida a documentação histórica digitalizada, está parcialmente disponibilizado ao público o epistolário de José Leite de Vasconcelos, o que tem maior procura por parte dos investigadores e público em geral, no Site do Museu, que pode ser consultado. Aqui .

O MNA encontra-se a trabalhar, em diálogo com a comunidade científica, no sentido de serem  disponibilizados novos núcleos documentais.

O Arquivo Histórico do Museu Nacional de Arqueologia contempla vários fundos documentais, como os arquivos pessoais dos primeiros diretores que incluem a sua correspondência e manuscritos pessoais relacionados com a sua atividade profissional. O de José Leite de Vasconcelos, de Manuel Heleno, de Sebastião Estácio da Veiga, e de antigos funcionários, para além do arquivo do Instituto Português de Arqueologia História e Etnografia, bem como algumas doações.

 

Serviço Educativo e de Extensão Cultural
O Serviço Educativo e de Extensão Cultural o Museu acolhe e promove um conjunto de atividades educativas, a exemplo de visitas orientadas e temáticas, no âmbito das exposições permanentes e temporárias. Promove outras ações de índole formativa como ateliês pedagógico-didáticos para públicos escolares e não escolares, e participa em múltiplos eventos de divulgação das atividades do Museu.


 
Pode contactar o serviço através do endereço de e-mail malbuquerque@mnarqueologia.dgpc.pt.


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Loja


A loja do Museu Nacional de Arqueologia disponibiliza uma variada gama de produtos que obedecem aos mais elevados padrões de qualidade. 
Aqui poderá encontrar também um vasto conjunto de edições, designadamente o «Arqueólogo Português» e catálogos das exposições do MNA.


O Site do MNA e as Redes Sociais
O Museu Nacional de Arqueologia encontra-se representado  em outras redes sociais. Pode visitar-nos aqui:

Página do Site do MNA Aqui




Página do MNA no Facebook Aqui
Extramuros

Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu Cidade de Ammaia.
 
Foi prolongada a exposição temporária "Ad aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia", no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão), estando patente ao público até 29 de junho de 2020.
Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de peças das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs e outras personalidades locais que se relacionaram com José Leite de Vasconcelos, bem como da doação de Delmira Maçãs ao MNA.

 


Fragmento de pulseira ou colar
Séculos I d.C. - II d.C. - Época Romana
MNA Nº Inv. 1213
Ammaia, São Salvador da Aramenha

 
Inauguração da Exposição Itinerante "Baçal Segundo o seu Abade»


O Museu do Abade de Baçal, em colaboração com o Museu da Terra de Miranda, inaugurou em 9 de novembro a exposição  itinerante “Baçal segundo o seu Abade”.
Para esta exposição o Museu Nacional de Arqueologia cedeu 6 bens culturais, 3 documentos e 3 fotografias do Arquivo Pessoal Leite de Vasconcelos.
Esta exposição documental, comissariada por João Carlos Garcia, retrata a passagem de Orlando Ribeiro por Bragança, os seus contactos científicos com Francisco Manuel Alves, abade de Baçal, e as suas relações com José Leite de Vasconcelos. 
A exposição “Baçal segundo o seu Abade” estará patente ao público no Museu do Abade de Baçal, em Bragança, entre 9 de novembro de 2019 e 26 de janeiro de 2020, seguindo depois para Miranda do Douro para o Museu da Terra de Miranda, entre 7 de fevereiro e 30 de abril de 2020.
Exposição “Francisco de Holanda em Évora. Nascimento de um artista humanista. 1534-1537/ 1544-1545”
Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, 28 de Dezembro
 
O Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, inaugurou em 28 de Dezembro a exposição “Francisco de Holanda em Évora. Nascimento de um artista humanista. 1534-1537/ 1544-1545”.
Para esta exposição o Museu Nacional de Arqueologia cedeu 33 fragmentos iluminados, em pergaminho, com letras capitulares, de Francisco de Holanda.
A exposição estará patente ao público no Museu de Évora de 28 de Dezembro de 2019 a 31 de Março de 2020.
Aconteceu no MNA
Teatro no MNA - A Grande Viagem de Magalhães
 
Entre Setembro de 2019 e Setembro de 2021 assinalam-se os 500 anos da Viagem de Circum-Navegação do grande Português, Fernão Magalhães.

Segundo vários historiadores, esta foi a maior aventura da História da Humanidade, repleta de encontros e descobertas que contribuíram para um enorme desenvolvimento global – o início da Globalização.

A Grande Viagem de Magalhães é o mais recente espectáculo encenado por Vasco Letria que visa marcar esse V Centenário da Viagem de Circum-Navegação de Fernão Magalhães. A estreia ocorreuo dia 24 de Outubro pelas 14h30, no Salão Nobre do Museu Nacional de Arqueologia.  Este espectáculo tem a chancela Foco Lunar.



 


Lançamento do livro "Horizontes artísticos da Lusitânia. Dinâmicas da Antiguidade Clássica e Tardia em Portugal. Séculos I a VIII".


 
Ocorreu no Salão Nobre do Museu Nacional de Aqueologia o lançamento do livro "Horizontes Artísticos da Lusitânia. Dinâmicas da Antiguidade Clássica e Tardia em Portugal. Séculos I a VIII", coordenada por Justino Maciel e Filomena Limão.

Após uma breve visita à exposição “Religiões da Lusitânia. Loquuntur saxa”, conduzida por António Carvalho, Diretor do Museu Nacional de Arqueologia, seguiu-se a apresentação do livro a cargo de um dos coordenadores da obra,  Filomena Limão.

 
Notícias em destaque
Sessão de Encerramento do Ciclo de Conferências "Lisboa não é só Subterrânea»

Decorreu no passado dia 7 de dezembro, na Sala do Arquivo da Câmara Municipal de Lisboa, a VII Sessão do Ciclo de Conferências “Lisboa não é só Subterrânea. 25 anos depois de uma exposição” – Balanços e Encerramento.

No âmbito do encerramento teve lugar o lançamento do roteiro arqueológico “Lisboa não é só subterrânea - 25 anos depois de uma exposição”. A Professora Doutora Ana Margarida Arruda fez a sua apresentação.




Recordamos que, em 1994, no âmbito da Capital Europeia da Cultura, teve lugar no Museu Nacional de Arqueologia a exposição “Lisboa Subterrânea”, comissariada cientificamente pela Professora Doutora Ana Margarida Arruda. Aquela mostra tornou-se um marco incontornável no desenvolvimento da Arqueologia da cidade e da sua aproximação ao público.

Vinte cinco anos depois, o Museu Nacional de Arqueologia, a Associação dos Arqueólogos Portugueses, através da sua Comissão de Estudos Olisiponenses e o Centro de Arqueologia de Lisboa da Câmara Municipal de Lisboa juntaram-se para assinalar aquele evento procurando fazer um balanço do progresso e evolução do estado da Arqueologia na capital, reunindo universidades, museus, municípios e empresas de arqueologia. 

Nesta sessão de encerramento, António Carvalho, na sua qualidade de Diretor, representou o MNA e Luís Raposo, Vice-Presidente da AAP, representou a mesma Associação.




 
Visita do Director do Museu Nacional de Arqueologiaa Sharjah, EAU.
 
A convite da Autoridade Arqueológica de Sharjah, deslocar-se-á a este Emirado o Director do Museu Nacional de Arqueologia.

A deslocação tem como objectivo a visita a Sítios Arqueológicos de onde são provenientes alguns dos bens culturais da exposição "Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)" que se encontra patente no Museu Nacional de Arqueologia, um deles intervencionado pela Missão Arqueológica Portuguesa da NOVA-FCSH.

Realizar-se-ão reuniões com responsáveis de Museus de Sharjah, para se avaliar a possibilidade de ali concretizar uma importante mostra sobre o Património Arqueológico Português.

Será ainda avaliada nesta deslocação a possibilidade de itinerância da exposição "Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)" para outro museu português.






















1- Vista Geral de um dos núcleos da Exposição  "Identidade e Cultura. Património Arqueológico de Sharjah (EAU)" 
2 - Perfumador de Cerâmica Decorada. Com corpo de forma hemisférica, perfurado, tem a representação de um touro no topo.I milénio a.C. Muweilah

 
Fórum das Antigas Civilizações
Museu do Palácio da Cidade Proibida, Pequim, de 27 a 30 de outubro


 
O Diretor do Museu Nacional de Arqueologia (MNA), António Carvalho, participou, em representação da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), entre 27 e 30 de outubro, no Taihe Forum – Fórum das Antigas Civilizações, que se realizou no Museu do Palácio da Cidade Proibida, em Pequim, na República Popular da China, a convite do Diretor do Museu do Palácio da Cidade Proibida, Wang Xudong.

O Fórum das Antigas Civilizações foi criado em 2016 por iniciativa dos Ministérios chineses dos Negócios Estrangeiros e da Cultura e Turismo, da Agência de Notícias Nova China, da Administração do Património Cultural Nacional, do Museu do Palácio Imperial e da Fundação para a Conservação do Património da Cidade Proibida, visando contribuir para a proteção e divulgação do Património e da História das Antigas Civilizações. 

Foi a primeira vez que Portugal teve representação.

Na fotografia: António Carvalho, Director do Museu Nacional de Arqueologia e István Monok, Director-Geral da Biblioteca e Arquivo da Academia das Ciências da Hungria, que coordenou a Sessão Heranças Culturais e a sua Presença e Evolução na Cultura Contemporânea. 
 

Ao convite agora dirigido a Portugal não são alheios os laços históricos e o facto de a cultura ter sido assumida, pelos governos dos dois países, como uma das áreas estratégicas de cooperação entre Portugal e a China.
Recorde-se que durante a visita do Presidente da República Popular da China a Portugal, em 2018, o antigo Diretor do Museu do Palácio Imperial, Shan Jixiang, e a equipa do Museu da Cidade Proibida, Pequim, visitaram o Museu Nacional de Arqueologia.
Estiveram presentes 21 países, representados por mais de 70 palestrantes. Participaram ainda peritos ligados a organizações internacionais, destacando-se a UNESCO, o ICOMOS, o ICCROM e o ICOM. 

Base de dados de museus comunitários – projeto EU-LAC

O MNA, enquanto parceiro português do projecto EU-LAC- Museums - Museus e Comunidade: Conceitos, Experiências e Sustentabilidade na Europa, América Latina e Caraíbas, tem vindo a desenvolver uma base de dados de museus comunitários acessível a todos.

Atualmente conta com 101 registos de museus espalhados pelo mundo com principal destaque para os da região Europeia , das Caraíbas e da América do Sul.
Este instrumento de trabalho está disponível para consulta . Aqui

Peça em destaque
O Museu Nacional de Arqueologia inicia o ano de 2020 lembrando o deus Janus.

Considerado o deus das portas e dos portões, dos começos e dos fins, era, por isso, representado com dois rostos, um olhando para trás (o passado); o outro olhando para o que está à frente (o futuro).

Em muitas representações Janus tem um dos rostos barbado, como o de um homem adulto, e outro imberbe, como o de um jovem.
Sendo o deus dos inícios e das transições, das entradas e das saídas; dos portões e das portas, tinha como atributo as chaves.

Preside, portanto,  às portas do Olimpo e era o responsável por abrir as portas de cada ano que se iniciava. À divindade foi dedicado o mês de janeiro.

Com esta invocação o MNA deseja um Bom Ano a todos.


Denário de M. FOVRI L.F. PHILI. Anverso: Cabeça laureada de Janus. À volta: M. FOVRI. L. F. Bordo delineado por pontos. Reverso: Roma, usando capacete coríntio, parada à esquerda, segurando um ceptro na mão esquerda; com a mão direita segura uma coroa, com a qual coroa um troféu. Por cima uma estrela e atrás: ROMA. O troféu está encimado por um capacete em forma de cabeça de javali e tem de cada lado, em baixo, um escudo retangular. No lado esquerdo apresenta um "carnyx". No exergo: PHI (PHI em nexo) LI. O bordo é delineado por pontos.
119 d.C.
Soalheira de Barbanejo, Monforte da Beira.
Nº Inv. 2015.14.87
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Direção: António Carvalho
Coordenação: Filomena Barata
Edição: Ana Teresa Rodrigues; Carlos Diniz; Mário Antas Textos: Equipa técnica do MNA
Imagens: Equipa técnica do MNA; Arquivo de Documentação Fotográfica / Direção-Geral do Património Cultural (ADF/DGPC), Google Arts & Culture, Isabel Zarazúa
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