Boa tarde, O quadro legal da prevenção e combate da prática de assédio em
contexto de trabalho foi reforçada pela Lei 73/2017 de 16/8. As pessoas que se considerem vítimas de assédio moral ou sexual ou
as pessoas que tenham conhecimento destes actos, podem enviar as denúncias ou queixas
para a Autoridade para as Condições do Trabalho (sector privado) e para a
Inspeção-Geral de Finanças (setor público).
Há efectivamente vários problemas em Arqueologia em termos de condições laborais. Mas o assédio e o bullying são também problemas sérios e que existem também em Portugal. Urge falar sobre estas questões e criar mecanismos para as resolver o mais possível. Não estão dissociadas das questões que mencionou.
A sua resposta ao e-mail do Rui Gomes Coelho, com uma falta de empatia atroz, foi muito triste e constitui parte do problema.
Cumprimentos
Really!!! Oh my God!!!
Pensei que os problemas epidémicos na Arqueologia (portuguesa) estivessem na precariedade profissional, na falta de segurança nos locais de trabalho, nos salários cada vez mais miseráveis, no desinvestimento contínuo nas instituições tutelares da área.
https://news.stanford.edu/2021/03/30/harassment-archaeology-occurring-epidemic-rates/
Harassment in the workplace can take many forms. It can be physical – such as nonconsensual sexual contact or quid pro quo
coercions – or nonphysical – which includes nonverbal and verbal behavior such as sexually-charged jokes and innuendo, derogatory insults or other bullying comments. Harassment can also be considered discrimination when connected to a target’s identity: gender,
sexual orientation, age, race, ethnicity, national origin, class background, queerness and/or disability.
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