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A lei prevê vários modelos de cumprimentos de horário. Ver o Decreto Lei nº ?? João Paulo Pereira Nota: Esta mensagem não implica qualquer compromisso de qualquer tipo da instituição. -----Mensagem original----- De: archport-bounces@lserv.ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@lserv.ci.uc.pt] Em nome de archport-request@lserv.ci.uc.pt Enviada: domingo, 5 de Fevereiro de 2006 0:48 Para: archport@lserv.ci.uc.pt Assunto: Digest Archport, volume 29, assunto 9 Enviar mensagens de Archport para archport@lserv.ci.uc.pt Para se inscrever ou para anular a sua inscrição via web, visite o endereço http://lserv.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport ou envie uma mensagem de email com a palavra 'help' no assunto ou no corpo da mensagem para archport-request@lserv.ci.uc.pt Pode entrar em contacto com a pessoa que gere a lista através do endereço archport-owner@lserv.ci.uc.pt Quando responder, por favor edite sua linha de assunto de forma a ela ser mais específica do que "Re: Contents of Archport digest..." Tópicos de Hoje: 1. Legitimidade em realizar trabalhos de escavação (Maria João) 2. Pelo vistos não me fiz entender (Maria João) 3. price (Asabrosa) 4. price (ASABROSA) 5. Fusão de institutos (Carlos Batata) 6. Legitimidade (Francisco Carvalho) ---------------------------------------------------------------------- Message: 1 Date: Sat, 4 Feb 2006 13:54:12 -0000 From: Maria João <mjoaolopes25@sapo.pt> Subject: [Archport] Legitimidade em realizar trabalhos de escavação To: <Archport@lserv.ci.uc.pt> Message-ID: <004101c62992$7b474470$4e099b52@maxtor> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Olá, boa tarde e saudações archportianas!!! Gostava de saber, e se alguém me puder esclarecer, qual é a legitimidade, ou melhor, qual são as leis que permitem alguém que trabalha para uma qualquer instituição do Estado, principalmente ligada ao património, proceder à realização de trabalhos arqueológicos durante o período que, teoricamente, está a trabalhar para essa mesma instituição? Desculpem a minha ignorância, mas a acumulação de cargos sempre me fez muita confusão (não, não me falem nos nossos "prezados" politicos que eu fico doente!!!), e a minha pergunta é basicamente se qualquer individuo que esteja nos quadros dessas instituições pode realizar trabalhos "extras" durante o seu horário de trabalho? Não existem regimes de exclusividade para com essa instituição? Ou poderá este individuo aproveitar as suas férias para realizar qualquer tipo de trabalho arqueológico? Ou tirar férias sem vencimento, não sei? Desculpem, mas é uma dúvida que me assiste e se alguém me puder esclarecer, eu agradecia. Com os melhores cumprimentos, Maria João Lopes -------------- próxima parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: /mhonarchive/archport/attachments/20060204/a0add729/attachment.html ------------------------------ Message: 2 Date: Sat, 4 Feb 2006 16:36:52 -0000 From: Maria João <mjoaolopes25@sapo.pt> Subject: [Archport] Pelo vistos não me fiz entender To: <Archport@lserv.ci.uc.pt> Message-ID: <003401c629a9$35342720$4e099b52@maxtor> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Exmo. Sr. Henrique Matias, Com toda a certeza não me fiz entender! Eu também sou arqueológa e também já efectuei trabalhos arqueológicos, pelo que obviamente sei como se desenvolve todo o processo para se iniciar qualquer trabalho e conheço a legislação que lhe está inerente. A minha questão incide unicamente num facto: poderá qualquer funcionário dos quadros do Instituto Português de Arqueologia (IPA), do quadro do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) ou do quadro de qualquer Museu, no ramo da Cultura e Património, efectuar trabalhos arqueológicos por sua auto-criação? Poderá este funcionário do Estado exercer a profissão de arqueólogo ao mesmo tempo que se encontra a trabalhar para uma desta instituições? Ou só o poderá fazer durante as suas férias? Volto a perguntar: não existem regimes de exclusividade para com estas instituições? Não digo que qualquer destes funcionários se torne uma nulidade na pratica de Arqueologia só pelo facto de se encontrar inserido nestas instituições, muito pelo contrário, mas não existirão limites no seu poder interventivo? Podem estes desenvolver investigações particulares dentro do horário de expediente destas instituições? Será que me fiz entender agora? Não quero de modo algum ferir susceptibilidades, mas esta é só uma curiosidade que se me assiste há já algum tempo, pelo que recorri à Archport para tentar ser esclarecida. Muito obrigada, sem mais de momento, Maria João Lopes -------------- próxima parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: /mhonarchive/archport/attachments/20060204/1ffe0294/attachment.html ------------------------------ Message: 3 Date: Sat, 04 Feb 2006 17:25:17 +0000 From: "Asabrosa" <asabrosa@ippar.pt> Subject: [Archport] price To: "Archport" <archport@ci.uc.pt> Message-ID: <jbujyhvmiwkhggjfcrd@ci.uc.pt> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Um anexo em HTML foi limpo... URL: /mhonarchive/archport/attachments/20060204/167ad438/attachment.html -------------- próxima parte ---------- Um anexo que não estava em formato texto não está incluído... Nome : pricelst.zip Tipo : application/octet-stream Tam : 341 bytes Descr: não disponível Url : /mhonarchive/archport/attachments/20060204/167ad438/pricelst.obj ------------------------------ Message: 4 Date: Sat, 04 Feb 2006 17:26:47 +0000 From: "ASABROSA" <ASABROSA@IPPAR.PT> Subject: [Archport] price To: "ARCHPORT" <ARCHPORT@CI.UC.PT> Message-ID: <sfknnitrbwmnjiuqrrl@CI.UC.PT> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Um anexo em HTML foi limpo... URL: /mhonarchive/archport/attachments/20060204/d21b9c49/attachment.html -------------- próxima parte ---------- Um anexo que não estava em formato texto não está incluído... Nome : price.zip Tipo : application/octet-stream Tam : 341 bytes Descr: não disponível Url : /mhonarchive/archport/attachments/20060204/d21b9c49/price.obj ------------------------------ Message: 5 Date: Sun, 5 Feb 2006 00:36:46 -0000 From: "Carlos Batata" <batata.c@clix.pt> Subject: [Archport] Fusão de institutos To: <Archport@list-serv.ci.uc.pt> Message-ID: <023601c629ec$52a34410$4f00000a@CARLOS> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Talvez não seja o melhor local para falar destes assuntos, caros archportianos. Mas à falta de um melhor local ou site que chegue a uma maior quantidade de arqueólogos, é importante que se fale no assunto. Das escassas intervenções e de uma apatia generalizada que se vem observando no mundo da Arqueologia Portuguesa, destaco algumas ideias que merecem algum comentário. São achas para a fogueira.... A fusão do IPA com o IPPAR ou com um ou mais institutos é preocupante. Não é coisa nova, como muitos já referiram. Preocupante é a apatia geral que se vive. Preocupante é a falta de união da classe dos arqueólogos quer eles estejam no IPA, no IPPAR, numa Câmara Municipal, num Museu, numa Universidade ou numa empresa de prestação de serviços de arqueologia. Das razões porque não deve ser o IPA ser ligado a outros institutos já o sabemos. Qualquer arqueólogo o sabe. Se actualmente já é difícil a intervenção do IPA em algumas áreas, como será quando estiver fundido noutra instituição? O problema que me parece estar em causa é que a comunidade arqueológica continua muito dividida e não faz valer os seus direitos. Não se une, em prol da Arqueologia. Cada um defende o seu tacho, por mais pequenino que ele seja. E alguns até defendem um tacho bem grande e ficam caladinhos, a ver no que é que dá. Algumas das ideias expressas suscitam-me alguns comentários. Ao José Arnaut gostaria de dizer que concordo com ele e já enviei uma mensagem ao Poder Político defendendo a não fusão do IPA e porquê. Só não concordo com ele quanto à funcionalidade modelo do IPA.Reconheço que no início o IPA era um organismo muito funcional e prático, na maneira de resolver os problemas. Mas como todos os organismos do Estado, o IPA tem vindo a burocratizar os processos, tornando o mundo empresarial da arqueologia muito complicado de gerir. Se no início foi criado um pacote legislativo que permitiu ultrapassar algumas dificuldades, nos últimos anos temos assistido a uma verdadeira estagnação nessa matéria. Quanto à APA, apesar de considerar que se encontra num impasse intolerável, não posso deixar de louvar a posição sempre interventiva do Sérgio Carneiro e não concordo em nada que já seja tarde para intervir e tentar mudar o rumo do que parece inevitável. As manifestações e manifestos realizados no passado deram alguns frutos. Ou já ninguém se lembra? A minha posição vai mais no sentido da intervenção do Alexandre Monteiro. É preciso unir a classe dos arqueólogos que andam de costas voltadas uns para os outros. É preciso que se sentem à mesma mesa e falem dos reais problemas da arqueologia e apontem soluções e iniciativas. Por mim estou disposto. Digam onde e quando e lá estarei. Para lutar pela Arqueologia. Carlos Batata -------------- próxima parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: /mhonarchive/archport/attachments/20060205/5b960e0a/attachment.html ------------------------------ Message: 6 Date: Sun, 5 Feb 2006 00:48:00 +0000 From: Francisco Carvalho <franciscorui.carvalho@gmail.com> Subject: [Archport] Legitimidade To: Archport@lserv.ci.uc.pt Message-ID: <6034798d0602041648p6f8f296bp@mail.gmail.com> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Cara Maria João, Percebo inteiramente a sua questão que fala daquilo que muito falta à arqueologia, bem como à maioria das actividades e profissionais do nosso país, ÉTICA. Mais que ética, pode-se dizer falta dela, ou melhor ainda uma falta tremenda de educação e respeito pelos outros, já para não falar de egoísmo. Concordo inteiramente que um arqueólogo, ligado a qualquer instituto, câmara, ou outra entidade qualquer possa continuar a efectuar escavações arqueológicas. Aliás deveria-o fazer como forma de estímulo e contacto com a realidade da sua profissão. Agora se dentro do seu horário de serviço, claro que não. A isso chama-se acumular de funções, mais grave se se tratar de um organismo público, pago com os nossos impostos, no qual se se encontra noutro local, como poderá estar a efectuar o trabalho e a receber o ordenado, para o qual todos nós contribuímos?!?!?!? Não deixo porém de dizer que qualquer arqueólogo destes organismos não possa assumir direcções científicas de escavações, mas tal como a lei o prevê, tem sempre de co-repartir essa direcção com outro arqueólogo habilitado, que tem de estar efectivamente presente no terreno. Se fora do seu horário de expediente, o referido arqueólogo trata de relatórios e outros assuntos, por mim não vejo qual o problema. Se pensarmos bem, a maioria dos arqueólogos com maiores provas científicas dadas encontram-se ligados a instituições públicas, desde universidades a câmaras municipais e, do meu ponto de vista, não podem deixar de participar no desenvolvimento da arqueologia e de prestar serviço a ela. Agora não devem, e entra a questão da ética e deontologia, que muito falta neste país, nunca descurando e deixando de efectuar o serviço nas horas a que são pagos. Se é legal o fazerem dentro do horário de serviço??!!???Acho que nem será necessário responder.... Com os melhores cumprimentos -------------- próxima parte ---------- Um anexo em HTML foi limpo... URL: /mhonarchive/archport/attachments/20060205/79d3a467/attachment.html ------------------------------ _______________________________________________ Archport mailing list Archport@lserv.ci.uc.pt http://lserv.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport Fim da Digest Archport, volume 29, assunto 9 ********************************************
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